(Continuação daqui)
27. Nuno Mascarenhas
Visão: "Será uma situação inédita na Justiça: um autarca entrou num processo detido e suspeito de corrupção e prevaricação mas, no final do interrogatório judicial, saiu sem nenhum crime imputado. Foi isto mesmo que, esta segunda-feira, aconteceu a Nuno Mascarenhas, presidente da Câmara de Sines, a quem o Ministério Público imputava um crime de corrupção passiva e outro de prevaricação. Segundo informações recolhidas pela VISÃO, no despacho que determinou as medidas de coação aos arguidos, o juiz Nuno Dias Costa foi claro ao escrever que, em relação ao autarca, “não se mostra indiciada a prática pelo mesmo de qualquer ilícito criminal” (cf. aqui).
Comentário: Entre os políticos eleitos democraticamente, os autarcas são as principais vítimas do Ministério Público (cf. aqui). Aconteceu mais uma vez na Operação Influencer, agora com o presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas. Não apenas esteve detido sem razão - o que configura o crime de sequestro -, como sobre ele o MP cometeu dois crimes de calúnia - acusou-o falsamente dos crimes de corrupção e prevaricação.
(Continua acolá)
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