A tese que tenho vindo a defender desde há anos neste blogue, de que o Ministério Público é a instituição que mais corrompe a democracia e que, se ninguém o parar, um dia acabará com ela, começa a ganhar adeptos: cf. aqui.
(A tese, na realidade, vai um pouco mais além - afirma que o Ministério Público é a maior corporação oficial de criminosos que existe no país).
Na chamada operação Tutti Frutti, o Ministério Público anda há sete anos a escutar os telefones às pessoas mas, ao cabo de todo este tempo, ainda não conseguiu encontrar um criminoso sequer, nem sequer um mero suspeito (cf. aqui e aqui).
O que é que fica de tudo isto, para além daquilo que já sabíamos, que a nossa vida política está largamente entregue a putos que nunca fizeram nada na vida e vivem da traficância política?
Fica uma conclusão bem pior, a de que para os magistrados do Ministério Público, escutar os telefones às pessoas é um alegre passatempo.
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