DN: "As críticas do sociólogo - que é uma espécie de mentor académico da eurodeputada bloquista Marisa Matias (...)" (cf. aqui)
Ainda hoje morro de rir só de imaginar as deputadas do BE naquela histórica viagem de Lisboa ao Porto para deporem no DIAP, depois de uma não menos histórica decisão unânime do Parlamento (cf. aqui).
Aquilo que me mata a rir é imaginá-las no Alfa, aos gritinhos, a saltitarem entre os assentos do comboio, com a excitação de me verem na prisão (5 anos) por eu ter dito num comentário televisivo que elas eram umas esganiçadas, e que não as queria como mulheres nem dadas.
Desse grupo fazia parte a eurodeputada Marisa Matias.
Os meus "crimes" foram só de palavras e não passaram disso. Só acho estranho que a eurodeputada Marisa Matias nunca se tenha insurgido contra o seu mentor académico porque esse, pelos vistos, não se ficava pelas palavras. Passava logo à ação.
Adivinho a razão: Não sabia de nada, mesmo quando todas sabiam (cf. aqui).
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