15 dezembro 2022

Um juiz do Supremo (181)

 (Continuação daqui)


"Eu, Ilustríssimo, Excelentíssimo, Corruptíssimo, perdão, Meritíssimo Juiz Marcolino do Supremo Tribunal de Justiça da República Portuguesa, declaro a Formosíssima, Bonitíssima, Elegantíssima, Lindíssima cidadã grega, Eva Kaili, deputada do Respeitadíssimo, Elevadíssimo, Internacionalíssimo Parlamento Europeu, absolvida do crime de corrupção, e de mais todos os crimes que possa vir a cometer em vida ou por morte, na condição de ela me passar as malas com o dinheiro, que era do meu paizinho" (cf. aqui).


(Continua acolá)

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