Público: "Dois magistrados travam guerra sem quartel há mais de uma década. Desembargador Marcolino de Jesus é acusado de ter difamado juíza Paula Sá. “Não lhe chamei puta”, defende-se" (cf. aqui).
Comentário: Ai, não!? Sendo assim, estamos todos muito mais descansados. Não há alívio maior para um cidadão do que saber que um juiz desembargador de um tribunal superior do país, ainda por cima presidente da 1ª secção criminal do Tribunal da Relação do Porto, nunca chamou puta à sua colega, a juíza Paula Carvalho e Sá.
E à madrasta, já alguma vez chamou? (cf. aqui)
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