"Francisca Van Dunem, que acumulou com a Justiça a tutela da Administração Interna após a saída de Eduardo Cabrita, vai receber uma pensão de 6.750 euros por mês. A ex-ministra aposenta-se como juíza conselheira - embora nunca tenha exercido a função no Supremo Tribunal de Justiça" (cf. aqui).
Conclusão: Em matéria de pensões de reforma, como em outras, os socialistas prometem a abundância para todos, desde que seja um de cada vez, e eles em primeiro lugar.
A ex-ministra da Justiça, cuja profissão é a de procuradora do Ministério Público, foi promovida a juíza do Supremo Tribunal de Justiça em 2016, quando desempenhava funções políticas. Agora, reformou-se com base numa categoria profissional (e respectivo vencimento) que nunca exerceu.
Se isto acontecesse no sector privado iam todos presos.
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