Diário de Aveiro, Março, 2018: "Mais de 60 veículos apreendidos a um único arguidos caso dos colegios GPS" (cf. aqui).
Comentário: Este tipo fazia colecção de popós.
Inevitável, Março, 2018: "Colégios GPS. MP quer que ex-governante devolva mais de 220 mil euros ao Estado" (cf. aqui)
Comentário: Só 220 mil...!?
ZAP, Março, 2018: "O Estado foi lesado em 30 milhões de euros, no âmbito dos contratos de associação com a rede de colégios privados do Grupo GPS, conforme acusa o Ministério Público". (cf. aqui)
Comentário: Se o Ministério Público acusa, então é porque é verdade.
Público, Novembro, 2021: "O MP, que pediu a condenação e prisão dos arguidos por crimes de peculato, burla qualificada e falsificação de documentos (...)" (cf. aqui)
Comentário: De facto, perante tanta crimalhada o lugar deles é na prisão.
Jornal de Negócios, Março, 2018: "Colégios GPS cobraram ao Estado mais de 800 mil euros em trabalho fictício de docentes" (cf. aqui).
Comentário: Estavam a antecipar o teletrabalho que chegaria em breve.
TVI, Março, 2018: "Dinheiro para colégios GPS pagou férias, carros de luxo e bilhetes para o Mundial" (cf. aqui)
Comentário: E mulheres, não?
Jornal de Mafra, Novembro, 2021: "Ministério Público recua e volta a acusar arguidos do processo GPS de peculato" (cf. aqui)
Comentário: É o jogo do "tira crime, mete crime".
Rádio S. Miguel: "Presidente de colégios GPS escondia ouro num jacuzzi" (cf. aqui)
Comentário: Ahahahahah
Pergunta: O que dizer de todas as notícias acima e das acusações do MP que estão na sua base?
Resposta: É tudo treta porque todos os arguidos foram hoje absolvidos por decisão unânime de um colectivo de juízes. (cf. aqui)
Sem comentários:
Enviar um comentário