Eco: "As medidas estão a cargo de Pedro Arroja (...) que é o ministro das Finanças-sombra do Chega" (cf. aqui).
Em Portugal, passa-se de misógino a ministro num abrir e fechar de olhos. Não me estou a ver a ministro do que quer que seja. Mas se algum dia fosse ministro das Finanças, governaria economicamente Portugal como Salazar o fez e, estou certo, com os mesmos resultados - um crescimento económico fulgurante que, se não fosse o 25 de Abril, nas palavras de Marcello Caetano, que lhe continuou a obra, em breve teria tornado Portugal uma Suíça.
À parte uma ou outra medida concreta - como a reforma mínima - o Programa Económico do Chega é um repositório de bons princípios de governação que foram também praticados por Salazar e Marcello Caetano, e que já deram provas de bem servir Portugal.
Nota: Agradeço ao jornalista do Eco porque é a primeira vez nesta campanha eleitoral que a comunicação social se refere a mim sem me querer fazer parecer mal (misógino, racista, escravizador de crianças, etc.). Eu tenho sido um verdadeiro "saco de boxe" dos adversários do André Ventura, incluindo jornalistas.
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