"O eurodeputado Paulo Rangel é dos que mais recebe por trabalhos realizados fora do Parlamento Europeu (...) sendo que o eurodeputado apenas está presente em 58,54% das reuniões [do Parlamento Europeu]" (cf. aqui)
Instantâneo de uma reunião do Conselho de Ministros português com o eurodeputado Paulo Rangel a primeiro-ministro.
Se o eurodeputado Paulo Rangel se torna líder do principal partido da oposição e, eventualmente, primeiro-ministro, e traz para Portugal a cultura de serviço público que praticava em Bruxelas, o Conselho de Ministros vai ser um forrobodó.
Seguindo o exemplo do chefe, que só comparece a metade das sessões, os ministros vão andar todos por fora a fazer uns biscates (v.g., lobbying para sociedades de advogados a fim de angariarem uns subsídios para os seus clientes) para comporem os seus rendimentos mensais.
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