(Continuação daqui)
2. Uma dúvida legítima
Recentemente, o eurodeputado Paulo Rangel apareceu na comunicação social a promover a agenda LGBT a propósito de uma legislação restritiva na Hungria (cf. aqui e aqui).
Sendo ele um deputado que representa todos os portugueses, e mais intensamente ainda aqueles que votaram nele e no seu partido, fica-se na dúvida se a sua defesa da agenda LGBT é feita porque ele considera que tal agenda promove o bem comum dos portugueses ou se, pelo contrário, ele está a defender uma agenda privada e secreta que os portugueses não lhe conheciam.
É uma dúvida legítima cujo esclarecimento é de manifesto interesse público.
No tempo do Chesterton as associações secretas eram a maçonaria e poucas mais. Hoje há outras.
(Continua)
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