O comunicado do DCIAP merece uma sonora gargalhada à Joe Berardo (ênfases meus):
"Não obstante o empenho e investimento do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e da Procuradoria-Geral da República (PGR), bem como da Polícia Judiciária (PJ) e de toda a equipa na investigação do inquérito em curso e a gestão racional e eficaz que foi realizada dos meios à disposição de todos, não se logrou assumir a celeridade desejável, apenas por carência de meios técnicos e outros ajustados à natureza, dimensão e complexidade da investigação" (cf. aqui).
Agora, a realidade:
"As diligências que contemplaram buscas em Lisboa, Sesimbra e Funchal envolveram 138 agentes daquela força policial [PJ], acompanhados por nove magistrados do Ministério Público, sete juízes de instrução criminal e 27 inspectores tributários" (ibid.)
O inquérito criminal foi aberto há cinco anos (2016) e investiga contratos estabelecidos entre Joe Berardo e os bancos entre 2006 e 2009.
O Ministério Público [DCIAP] sempre em cima do acontecimento!
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