"A juíza Maria Antónia Ribeiro, do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto, decidiu pronunciar o autarca, "nos exactos termos" da acusação do Ministério Público (MP)..." (cf. aqui)
Quer dizer, assinou por baixo aquilo que o MP lhe pôs à frente. Só ainda entre nós é que se chama "juíza" a uma acusadora.
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