"A suspeita é de que houve intenção de escolher, de forma fraudulenta, um juiz que permitisse, como veio a permitir, todos os abusos cometidos durante a investigação: a detenção, a prisão para investigar, as violações do segredo de justiça, a violação dos prazos de inquérito, enfim, todo o cortejo de violência e difamação que caracterizou este caso" (cf. aqui)
Os principais suspeitos são, evidentemente, os procuradores do Ministério Público.
Como diz o juiz Gilmar Mendes do Brasil: "Não se combate crime cometendo crime".
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