"A procuradora Cândida Almeida, que oito anos volvidos, o levou [referindo-se a Rosário Teixeira, o procurador-chefe da Operação Marquês] para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), classifica-o como "o maior especialista" em crime económico entre os magistrados portugueses" (cf. aqui).
Não deve haver melhor, em Portugal e no mundo. A taxa de acerto é impressionante: uns extraordinários 18% em termos de arguidos (cf. aqui) e uns formidáveis 9% em termos de crimes (cf. aqui).
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