Num domingo de Páscoa não há muitas notícias nos jornais. Uma das poucas, que está em quase todos os jornais online, é a da morte do presidente da Câmara de Viseu, António Almeida Henriques (cf. aqui).
Ao ler a notícia, ocorreu-me a seguinte questão, sobretudo tratando-se de um autarca: "Será que foi perseguido pelo Ministério Público?".
Fiz uma pesquisa no Google e as minhas suspeições confirmaram-se, e tinham o habitual requinte inquisitorial. Estava a ser investigado desde 2019 por coisas que ocorreram em 2010 (cf. aqui).
Morreu suspeito de corrupção, gentileza do Ministério Público.
Estes criminosos do Ministério Público não largam as pessoas até à morte.
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