"Segundo a proposta do juiz, apoiado pelo pai e outros dois irmãos, a Marcolinos, Sociedade Industrial de Estanhos, de exploração de minas e transporte de mercadoria passaria a incluir a designação de "Serviços Aéreos" para poder registar um avião que Francisco Marcolino de Jesus comprara, por 25 mil euros, a meias com o empresário brigantino Horácio Sousa, dono do Intermarché de Bragança". (cf. aqui)
(A maneira como acabou Horácio Sousa, o sócio do juiz na prestação de serviços aéreos: cf. aqui)
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