"Que alguns desses magistrados - mesmo que muito competentes e, nalguns casos, os mais prestigiados nacional e internacionalmente - possam ficar com a sua autoridade beliscada, ante os cidadãos de cujos processos têm de tratar, não lhes interessa"
(António Cluny, magistrado do Ministério Público, cf. aqui)
Coitadinhos.
Desgraçam a vida anualmente a milhares de pessoas inocentes, devassam-lhes a intimidade, destroem-lhes as carreiras, mandam-nas prender, difamam-nas na comunicação social, confiscam-lhes os bens, ganham como nababos, trabalham quando lhes apetece, não respondem perante nada nem ninguém, e agora armam-se em vítimas.
Que eram os melhores magistrados do mundo, isso também já sabíamos - e acreditamos piamente porque é sempre dito pelos próprios (cf. aqui).
Eis o que, já há onze anos, o então bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho e Pinto, tinha para dizer acerca deles: cf. aqui.
Desde então, tudo o que mudou acerca deles foi para pior.
Que corporação mais caduca, medieval, cruel e corrupta!
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