"Agora propõe que as dívidas não reclamadas por fornecedores desapareçam do balanço dos partidos, ou seja, propõe que fornecedores possam na prática realizar grandes donativos não declarados acima dos limites legais. Donativos esses que podem ser mais tarde pagos com contratos públicos quando esses partidos chegarem ao poder" (cf. aqui).
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