"O dirigente [da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho] revelou que «entre negócios ruinosos, empresas falidas e resoluções, o desperdício do Estado português nos últimos dez anos já ultrapassa os 25,5 mil milhões de euros, mais de 10% do PIB [Produto Interno Bruto anual]», acrescentando que a injeção de 1,2 mil milhões de euros na TAP daria, por exemplo, para pagar 46 vezes a ala pediátrica do Hospital de S. João; um novo aeroporto no Montijo mais a ampliação da Portela; seis vezes a expansão da rede de Metro de Lisboa ou três meses de lay-offs em Portugal durante a pandemia" (cf. aqui).
Negócios ruinosos, na verdade. Mas se tivessem a Associação Comercial do Porto, a Cuatrecasas e o PSD pelo meio seriam muito mais.
Nesse caso, o polvo seria de tal ordem que só em comissões ia uma fortuna… (cf. aqui)
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