"O contrato estava feito para os 500 ventiladores e tinha sido sinalizado através de uma garantia. Mas, no domingo, o executivo foi informado, pelo vendedor chinês, de que se não pagasse o total da encomenda, à cabeça e até segunda-feira, ela seria entregue ao Canadá. (…)
Em estado de alerta, o primeiro-ministro, António Costa, começou a accionar todos os meios disponíveis para garantir que os 500 ventiladores vinham mesmo para Portugal. (…)" (cf. aqui)
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