"O governo maranhense decidiu encomendar 150 ventiladores da China, mas viu a Alemanha e depois os EUA a oferecerem valores mais altos e a garantirem as encomendas.
Foi então que o governador Flávio Dino, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), decidiu montar aquilo a que denominou "operação de guerra" (…). O governo estadual negociou directamente com uma empresa chinesa a compra de 107 ventiladores e 200 mil máscaras que, por sua vez, as encaminhou para a Etiópia.
O objectivo foi evitar a passagem pela rota europeia e escapar a potenciais rivais (…)
Entretanto vários outros estados mostraram interesse na experiência bem sucedida do Maranhão e estão a estudar procedimentos semelhantes (…) O Pará está à espera de 400 ventiladores chineses que também vão chegar através de uma rota africana " (cf. aqui).
Convinha que o governo português seguisse o exemplo do Estado do Maranhão e do Partido Comunista do Brasil e usasse a rota africana para pôr em Portugal os 500 ventiladores que comprou a uma empresa chinesa e que tanto trabalho deram a pagar (cf. aqui).
Caso contrário, sujeita-se à pirataria dos alemães e dos americanos e os ventiladores nunca mais cá chegam.
E lá se foram os 10 milhões.
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