"Há apenas quatro meses, Bruno de Carvalho entrava no Tribunal de Monsanto acusado pela procuradora Cândida Vilar de ser o homem que tinha orquestrado a invasão da Academia de Alcochete a 15 de Julho de 2018. Sobre o ex-presidente do Sporting recaíam quase cem crimes, entre eles de ameaça agravada, ofensa à integridade física qualificada e sequestro, todos eles classificados como terrorismo. Mas esta quarta-feira, uma outra procuradora, Fernanda Matias, reconhecia que afinal o Ministério Público não tinha encontrado durante o julgamento provas da culpa de Bruno de Carvalho, concluindo que o ex-dirigente deveria ser absolvido dos crimes de que tinha sido acusado".
(Expresso de hoje: Como a acusação a Bruno de Carvalho se esfumou em 14 dias, p. 16)
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