"Na sentença, a juíza Paula Lages considera que a liberdade de informação e o interesse público devem prevalecer perante o direito à honra e privacidade, salienta que a divulgação dos interrogatórios em nada afetou a investigação e invoca as diversas decisões já tomadas neste âmbito pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) e que têm valido a Portugal diversas condenações, quando os tribunais nacionais optam por entendimento diferente." (cf. aqui)
A juíza Paula Lages é uma juiz a sério.
Deve ser das Paulas. A juíza-desembargadora Paula Guerreiro também (cf.
aqui)
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