"Esperem aí que eu vou ali à política fazer uma perninha, e já volto. Não há nenhum conflito de interesses, é um caso de 'Vou ali já venho'. E depois volto para juiz outra vez no Tribunal da Relação de Lisboa. Quando estou desempregado da política, sou juiz-desembargador. E, claro, vou defender a independência do poder judicial em relação ao poder político, como se faz nas democracias. No fim de contas, é defender a minha independência em relação a mim próprio. Ou eu não sou independente de mim próprio?" (cf.
aqui)
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