Será que o DIAP agora vai investigar se o dinheiro do Joãozinho foi utilizado para financiar as campanhas do Paulo Rangel às europeias, e mais geralmente as campanhas do PSD (cf. aqui), ou vai continuar a assobiar para o lado, como fez sob a direcção do magistrado X?
Sugestão para o DIAP. Caso se confirme, a mais provável porta de saída do dinheiro foi aquela sociedade de advogados que a gente conhece. E, evidentemente, facturas com a designação de "serviços jurídicos" ou "serviços de assessoria jurídica" são suspeitas (ainda se fossem pregos, a gente podia contá-los).
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