O Miguel Sousa Tavares no comentário que cito no post em baixo, a certa altura, diz que os magistrados do MP andam a fazer política e não investigação criminal.
Não me tenho cansado de repetir aqui que o MP é uma instituição política - uma polícia política - disfarçada de instituição de justiça.
É a instituição maligna que os países de cultura católica desenvolvem para minar a democracia - o cancro da democracia.
A democracia moderna é um regime político que se desenvolveu a partir do protestantismo religioso do século XVI, e em oposição ao catolicismo.
Os países católicos - Espanha e Portugal à frente - que se opuseram ao protestantismo religioso desenvolveram instituições para minar tudo aquilo que estivesse relacionado com ele, como a democracia política.
A primeira e a mais eficaz foi a Inquisição de onde viriam a resultar mais tarde, em Portugal, a Pide e o actual Ministério Público.
O Ministério Público reúne as células cancerígenas e antidemocráticas que estão na genética da cultura católica.
E fá-lo lançando sobre os políticos democráticos a reputação generalizada de que são uns criminosos e uns corruptos.
Em Portugal, essa fama está quase a chegar ao Primeiro-Ministro e ao Presidente da República.
O Ministério Público pretende criminalizar um e outro. É esse o tema do comentário do Miguel Sousa Tavares.
Quem quiser pensar na origem dos problemas por que passam actualmente duas importantes democracias de países de tradição católica - a Espanha e o Brasil - vai encontrar o Ministério Público.
Vai chegar o dia em que, também em Portugal, para além de meter aos magotes pessoas inocentes na prisão, o Ministério Público nos vai pôr todos à pancada uns aos outros.
A democracia moderna é um regime político que se desenvolveu a partir do protestantismo religioso do século XVI, e em oposição ao catolicismo.
Os países católicos - Espanha e Portugal à frente - que se opuseram ao protestantismo religioso desenvolveram instituições para minar tudo aquilo que estivesse relacionado com ele, como a democracia política.
A primeira e a mais eficaz foi a Inquisição de onde viriam a resultar mais tarde, em Portugal, a Pide e o actual Ministério Público.
O Ministério Público reúne as células cancerígenas e antidemocráticas que estão na genética da cultura católica.
E fá-lo lançando sobre os políticos democráticos a reputação generalizada de que são uns criminosos e uns corruptos.
Em Portugal, essa fama está quase a chegar ao Primeiro-Ministro e ao Presidente da República.
O Ministério Público pretende criminalizar um e outro. É esse o tema do comentário do Miguel Sousa Tavares.
Quem quiser pensar na origem dos problemas por que passam actualmente duas importantes democracias de países de tradição católica - a Espanha e o Brasil - vai encontrar o Ministério Público.
Vai chegar o dia em que, também em Portugal, para além de meter aos magotes pessoas inocentes na prisão, o Ministério Público nos vai pôr todos à pancada uns aos outros.
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