Aproveitando a menção que faço à efeméride no post em baixo, os leitores que me têm acompanhado neste assunto já se terão dado conta que eu me refiro com frequência a dois dos juízes que assinam o acórdão (cf. aqui), mas raramente ao terceiro.
Inicialmente, a razão foi a de que não sabia o nome dele porque ele assina o acórdão com um gatafunho.
Só soube mais tarde, num artigo do Francisco Teixeira da Mota que resolveu comentar o acórdão na sua coluna semanal no Público (cf. aqui).
E foi nesse momento que eu decidi que evitaria qualquer referência a esse juiz do Tribunal da Relação do Porto.
Porquê?
-Porque tenho medo.
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