O protestantismo, ao contrário do catolicismo, não acredita em santos.
Mas tem os seus heróis.
O paradigma do herói, aos olhos do Deus calvinista, é a figura de homens como o Cristiano Ronaldo.
Nasceu pobre e tornou-se rico, utilizando os talentos que Deus lhe deu, trabalhando intensamente sobre eles e respondendo perfeitamente à sua chamada (calling).
Pelo caminho fez feliz milhões de pessoas, que pagaram para o ver, e que o tornaram rico.
Um grande profissional, um herói. Seria S. Cristiano, se o calvinismo venerasse os santos.
Vejamos agora o que é que o Catecismo da Igreja Católica tem a dizer sobre ele, que pertence à classe dos ricos: "(…) ó ricos, prestai-me atenção. Chorai em altos brados devido às desgraças que vão cair sobre vós. (…)" (cf. aqui)
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