"Carlos Guimarães Pinto, que é também um dos “liberais à solta” deste livro, recua nesse escrito às décadas de 80 e 90, quando a palavra “liberal” era utilizada em Portugal como um insulto quase ao nível de “fascista”, e só o economista Pedro Arroja, com a reconhecida capacidade que possui de conviver com vitupérios, se atrevia a defender sem subterfúgios a importância do capitalismo, da concorrência, do livre comércio, da propriedade privada e da frase-choque setecentista “laissez faire et laissez passer, le monde va de lui même”."
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