03 maio 2019

a meio gás

Hoje foi um dia muito gratificante para mim por causa dos Metallica. Alguém reconheceu pubicamente a seriedade do trabalho da Associação Joãozinho em favor das crianças internadas na pediatria do HSJ. E esse reconhecimento veio da América. Eu gosto da América, em parte fui lá educado.

Nos últimos três anos, a adversidade que a Associação Joãozinho teve de enfrentar foi extraordinária. E eu também. O acórdão do Tribunal da Relação do Porto é a última manifestação dessa enorme adversidade (cf. aqui).

"É preciso dar cabo da Associação Joãozinho e do seu presidente. Ambos fazem parecer mal os políticos e a administração pública" tornou-se um lema da política governamental, à qual se associou muita da comunicação social (SIC e JN à frente) e o sistema de justiça.

No meu comentário televisivo que deu origem ao acórdão, eu digo que só passando por cima do meu cadáver é que deixarei de fazer a obra do Joãozinho (cf. aqui).

Ainda não aconteceu alguém passar por cima do meu cadáver. Mas há cerca de mês e meio esteve bastante perto (cf. aqui). É por isso que eu ainda estou a meio gás.

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