"A tendência antintelectual (Libânio, 2003, p.106) do movimento se manifestava agressivamente em Loppiano. Candidatos de notória orientação ou formação intelectual eram sempre destinados para a realização de trabalho braçal e servil.
Mas o ataque à razão era levado a extremos: eles nos impunham uma condenação total do pensamento. “Vocês pensam demais”, era a resposta que recebíamos quando fazíamos perguntas. “Não pensem!”, diziam-nos duramente nossos líderes. “Parem de raciocinar.” Ou, de maneira mais radical ainda: “Corte sua cabeça fora"". (cf aqui, p. 343)
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