28 fevereiro 2019

tudo paralisado

"A desconfiança projectada pelo Estado é transversal. Ela sente-se na relação com o sector privado, mas também entre o próprio sector público. As promessas “cronicamente” incumpridas geram comportamentos de reacção, de guerrilha permanente, impedindo não só o funcionamento regular das instituições, mas também a discussão de diferentes arranjos institucionais. No final, fica tudo paralisado. Fica-se com o pior de dois mundos". (cf. aqui)

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