06 novembro 2018

cinco perguntas


O presidente da Câmara do Porto coloca cinco questões à nova Ministra:

1. Qual o calendário previsível dos procedimentos de construção da nova Ala Pediátrica do Hospital de São João?

2. Até à conclusão dos trabalhos, qual a viabilidade da transferência dos serviços em de oncologia pediátrica para as instalações do IPO, do CNIN ou de outra unidade de saúde dentro do próprio Hospital de São João, para que crianças com doença oncológica não continuem a ser tratadas nas condições que todos temos vindo a tomar conhecimento?

3. Tendo o Ministério da Saúde colaborado e incentivado a Associação Joãozinho a avançar com procedimentos, a elaborar projecto e tendo até permitido o início das obras nos seus terrenos, porque se interrompeu o processo?

4. Na hipótese deste não ser viável na forma jurídica em que foi inicialmente concebido por razões externas ao próprio Ministério da Saúde, por que razão se decidiu desperdiçar todo o trabalho já realizado e até verbas despendidas? Não teria sido possível aproveitá-las e queimar etapas e, até, eventualmente, poupar recursos ao Estado?


5. Segundo chegou ao meu conhecimento, a instituição particular que impulsionou o fracassado empreendimento estaria disponível para transmitir ao Ministério da Saúde o projecto. Tal já foi equacionado? Encara a Senhora Ministra retomar esta hipótese? (cf. aqui).


Observação: Só tenho uma objecção quanto à palavra "fracassado". Devia ser "boicotado". 

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