14 junho 2018

Pronto

Gostaria de levar o leitor de volta aos fundamentos da minha condenação (cf. aqui) para concluir o seguinte:

Eu não fui condenado por nenhum dos factos que me eram imputados quer pela acusação pública (Ministério Público, tendo como assistente o Paulo Rangel) quer pela acusação particular (Cuatrecasas).

Nenhum deles o juiz considerou relevante para me condenar, nenhum deles era crime.

Eu fui levado a julgamento com base numa acusação absolutamente vácua.

Creio que isto diz tudo acerca da credibilidade do Ministério Público e daqueles outros que, de uma forma praticamente gratuita, se podem dedicar a acusar pessoas porque é esse o seu negócio diário, como é o caso de uma grande sociedade de advogados.

E diz tudo também acerca dos fins para que eles utilizam o nosso sistema de justiça.

Pronto. Era isto que queria provar com a batalha que travei ao longo do último ano. Estou satisfeito. Escusado será dizer que não ressinto em nada a sentença e a condenação.

2 comentários:

lusitânea disse...

Portanto o magistrado X trabalhou debalde...

Manel da Calçada disse...

La vida es como una cámara:
Saca de lo negativo algo positivo
Y si no sale como esperabas,
Intenta una nueva toma.
Anónimo