(Continuação daqui)
Aos meninos de Direito da Católica-Porto dos anos 90 (magistrado X incluído, embora sujeito a confirmação):
Isto de querer matar o pai é muito difícil. Nós podemos acabar com ele, mas ele continua a viver em nós.
Foi ele que nos fez ou, para ser mais modesto, foi ele que contribuiu decisivamente para nos fazer.
Ainda há pouco tempo fui de volta aos anos 90. Foi assim que fechei o prefácio à reedição do meu livro Cataláxia, 25 anos depois, escrito no passado mês de Março:
"Creio que, na altura, o livro teve algum impacto. Curiosamente, mais entre os juristas do que entre os economistas".
Estava a pensar em vós. Um pai nunca abandona os filhos.
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