Quanto ao último trabalho do Observador.
Claro que há imaturidade dos jornalistas que procuram fazer do assunto uma questão política e não têm ainda maturidade sequer para ocultar as suas próprias preferências políticas.
Assuntos de crianças são para ser tratados por mulheres e homens adultos que tenham experiência na matéria. Pelas fotos, os jornalistas parecem muito jovens para isso. Lá chegarão.
Os jornalistas propõem-se responder a três questões que têm respostas muito simples e que não necessitavam daquele relambório para nada.
1. O que está a falhar?
R/O cumprimento por parte do HSJ da Cláusula 1ª do Protocolo ("Cedência do espaço") que assinou com a Associação Joãozinho e o consórcio construtor.
2. Porque está a falhar?
R/ Porque o HSJ não cumpre.
3. Como se resolve?
R/O Governo obrigando o HSJ a cumprir.
Mas o artigo tem um grande mérito. Continua a falar na Associação Joãozinho, que é aquilo que até há uma semana ninguém falava e muitos não queriam falar.
Quando a Associação Joãozinho se tornar central aos olhos da opinião pública, tudo será resolvido. A verdade virá então ao de cima, o HSJ desocupará imediatamente o espaço e a obra recomeçará.
Estamos a caminho.
Neste momento, o mais importante é que se continue a falar do assunto e, de preferência, que a Associação Joãozinho seja mencionada (bem ou mal não interessa tanto). Quanto mais frequente e intensamente isto acontecer mais rapidamente a obra será recomeçada.
Eu continuo a agradecer, em nome do Joãozinho, aos leitores do Portugal Contemporâneo. Aquilo que este blogue tem conseguido nos últimos meses em prol da obra do Joãozinho (edifício da direita, na imagem) é extraordinário.
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