O Francisco nasceu, mas não foi ele que deu vida a si próprio.
Deram-lha.
Também lhe deram o sol para se aquecer,
O mar para beber,
E muitas outras coisas para se alimentar.
À nascença, não se tinha por si próprio.
Deram-lhe logo uma mulher para cuidar dele.
E uma família para o proteger.
E amigos para conviver.
Deram-lhe uma Língua para comunicar.
Deram-lhe uma religião para se orientar.
Professores para o ensinar.
Médicos para o tratar.
Uma sociedade organizada para ele prosperar.
Disponibilizaram-lhe profissões para ele optar.
Carros para ele guiar.
Casas para habitar.
Até lhe deram uma mulher para ele casar
O Francisco cresceu, é um jovem adulto.
E agora está convencido que tudo o que é na vida
Se deve a ele próprio.
É engenheiro
Mas não foi ele que inventou a engenharia.
Tem automóvel,
Mas não foi ele que inventou o automóvel.
Tem uma família
Mas não foi ele que inventou a família.
Fala inglês
Mas não foi ele que inventou o Inglês.
Agora, o Francisco diz que um dia quer ser ele a decidir
Racionalmente o momento em porá termo à vida.
Na verdade, a vida dele parece obedecer a um plano racional.
E benevolente.
Deram-lhe tudo o que hoje o torna feliz.
E orgulhoso.
Mas o plano não foi estabelecido por ele.
Ahhh
Esqueci-me de dizer
Que também deram a liberdade ao Francisco.
Não foi ele que a inventou.
Não para escolher os pais,
Não para escolher o dia em que nasceu,
Não para inventar o avião,
Nem o país em que cresceu.
Mas para fazer obras
E as asneiras que quiser.
32 comentários:
Não estará a tese descrita neste post a restringir o campo da misericórdia?
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Rb
Quem deu a vida ao Francisco foram os pais dele. Deus em franca parceria com Ele próprio, enquanto Espírito Santo, ter-lhe-à insuflado a alma, isto é, a eternidade.
Quando se fala em eutanásia, no sentido de acabar com uma vida em fase terminal, em profundo e intolerável sofrimento físico, à falta de esclarecimento do próprio, devem ser aqueles que lhe deram a vida a decidir acerca dos métodos para acabar com o sofrimento. Os pais. E na falta destes os familiares próximos.
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Deus pode ser consultado, indagado, em forma de preces. E até deve ter a última palavra acerca do assunto.
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Há falta de evidências contrárias do Altíssimo, um gajo pode meter o requerimento para deferimento tácito. Enquanto se espera o prazo, a ciência pode ir drogando o paciente até ao limite. Mas há um tempo para tudo. As drogas vão perdendo efeito.
Nessa altura se ao requerimento Ele não responde é porque está de acordo.
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Rb
Meh. Vamos ter todas as liberdades que não custem dinheiro, quer queiramos quer não.
Excepto, claro, as que impeçam os nossos donos de cuscarem o que lhes aprouver.
Deram tanta coisa ao Francisco....o Francisco e um gajo com sorte pa, o plano estabelecido para ele nao e nada mau, outros ha que o plano e uma valente cagada.
Mas a vida e assim, O Francisco tambem nao gosta de beber agua salgada e so lhe deram o mar para beber.
Elaites
1. Por essa ordem de ideias ninguém pode decidir rigorosamente nada.
2. Eu discordo totalmente de qualquer eutanásia que não seja por decisão do próprio.
Por decisão do próprio sem delegar em ninguém, chama-se suicídio.
Se delegar, é homicídio. E ninguém tem obrigação de o fazer e nunca se pode saber se a dita "decisão" é verdadeira, ou fruto de um mau momento anterior, ou engano, ou capricho, ou falta de cuidados e ânimo.
Nenhum médico tem de resolver esta questão porque um médico jurou tratar e salvar e não jurou ser carrasco por delegação.
Quando se fala em estar "na plena posse das suas faculdades mentais" é outra imbecilidade porque a maioria das pessoas nem sabe o que diz e nunca acha que os outros também estão bons da tola quando votam no partido rival.
Toda aquela centena de egoístas que anualmente se vai matar à Suíça é o quê? um desgracadinho que devia ter direito a fazer isso cá e à borla?
Se não é para esses porque é que já chegou a esses e a crianças e a adolescentes com neura e porque é que em toda a parte a maioria são meramente velhos que nem hospitalizados estão?
Já agora: algum de v.s conhece alguém que já tenha decidido isso para si próprio?
Eu conheço quem garanta que sim- que o vai fazer quando terminarem os exames de prevenção que garantam que está de plena saúde e na posso total das suas capacidades e faculdades mentais.
Falam sempre assim e nem se dão conta da quantidade de "capacidades" que já foram, nem da loucura mansa que denotam ao afirmarem esta imbecilidade.
Conheço dois. São da minha geração. Ateus com atestado. Saudáveis e modernos, ambos da função pública, nacional e estrangeira.
Um deles é meu vizinho e ainda este Natal lhe perguntei se ia aproveitar para dar uma volta.
Disse-me que não porque está muito frio lá fora.
ehehehehe
Eles "eutanizam-se" com antecipação- chama-se a isso acédia.
Eu, nesta e noutras matérias, sigo a moral cristã. Não amo propriamente os outros como a mim mesmo, mas não quero para os outros aquilo que dispenso para mim próprio.
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Ora, numa situação limite, eu agradeço muito me acabem com o sofrimento inglório. Pelo que aceito que se possa fazer o mesmo a outrém.
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As leis não podem, e bem, obrigar um médico a eutanásiar um doente terminal. Sendo assim é um negócio particular entre um tipo que sofre e não tem chances de reversão da condição, a família e a disponibilidade dum agente de execução que pode ser médico.
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O perigo de instituir a eutanásia está apenas no abrir duma frincha por onde se pode mais tarde abrir uma porta para coisinhas más. É isso não é ficção. É mesmo assim. É como no casamento gay que desevoluiu para a adopção.
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Esta possibilidade é suficiente para que, se for aprovada a eutanásia, se impossibilite constitucionlmente avanços para outros casos, onde as condições iniciais (sofrimento profundo e irreversibilidade) evoluam para eugenias.
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Rb
As leis já podem obrigar médicos a passarem atestado de homicídio que depois é feito por leis que obrigam os enfermeiros a matar.
Deve ser altamente tranquilo estar a ser tratado por enfermeira que acabou de matar outrem em situação até menos penosa que a nossa.
Os médicos também já são obrigados, por lei e cá, a matar crianças por nascer, por "opção" da mãe.
Acho que isto é a dita moral do hedonismo egoísta neoliberal e tem muita gracinha ter sido adoptado pela escardalhada colectivista, sempre em prol do direito do "mais fraco".
Ateísmo- ponto final. Utilitarismo- deixou de ter préstimo para o voto e para o trabalho e só dá despesa ao Estado- bora com "direitos de saída".
Para a greve, leia-se. O trabalho é útil se for a magote, para a greve.
A questão imbecil é que isto já é feito no tal Testamento Vital e o Ministério da Saúde até envia mails a lembrar para o fazermos.
Já recebi e ja´devolvi com insultos.
Ora decidir por escrito é sempre uma coisa ainda mais variável que aqueles tipos que sobem a andares altos e depois ameaçam saltar cá para baixo.
Não sei se já há abaixo-assinado para se deixar livremente atirar e não se gastar tempo e dinheiro com bombeiros, polícia e psicos a tentar demover dessa livre vontade individual.
Quando acabam por voltar atrás e até agradecem, deviam pagar multa. Com a eutanásia, esses casos deixam de voltar atrás, para felicidade da comunidade- sempre é menos um a poluir o ambiente ou a comer carne- como dizem os vegan do PAN
O aborto é sempre inadmissível. Salvo por razões terapêuticas.
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A eutanásia não tem nada a ver com aborto. No aborto mata-se uma pessoa a preparar-se para a vida. Na eutanásia, como eu a defendo (saliente-se), mata-se uma pessoa por mera misericórdia e compaixão.
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Rb
A eutanásia é um homicídio. Em retiando o sentido moral negativo a tirar uma vida, transformando-o por uma alternativa a tratar, está tudo equiparado.
Com o aborto aconteceu o mesmo- passou a ser uma alternativa a ter um filho e quem mata ou quem dá à luz faz trabalho perfeitamente igual, pago de forma igual e por nós também.
Em passando os enfermeiros a matarem, por ordem do médico, até vai ser uma alegria quando alguém se queixa por atirarem com as campaínhas para trás da cama.
Vou ali matar uma velha e já venho e está com sorte porque até devia ser v.
Há descrições de filhas a acompanharem as mães à clínica. Uma foi a maluca católica-ateia da Helena Araújo. Mãe e filha num passeio de combóio para a clínica da morte.
E isto é em países mais avançados. Começaram por menos. Começaram com a tal imbecilidade que por cá já é propaganda ministerial- do Testamento Vital. Já se vende isso em lares e na Associação Alzheimer.
É uma preparação para a bondade de se decidirem a assinar o papelinho com a autorização para a matança que poupa gastos e trabalhos a toda a gente.
A eutanásia só é homicídio se a lei não mudar. Se mudar a eutanásia para a ser misericórdia.
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É precisamente por razões morais que pode ser aceitável nos casos extremos. Razões, aliás, inversas ao aborto. O aborto acaba com uma vida em potência, a eutanásia com o sofrimento certo e garantia de morte.
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Até me parece amoral sujeitar um moribundo, contra a sua vontade, a doses massissas de drogas para prolongar uma vida. Na prática é uma vida sedada, artificial, sem consciência. Uma espécie de vegetal que espera que Deus o leve.
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Eu não queria isso para mim. Mas não sei. Quero ter sempre a possibilidade de escolha. Por via das dúvidas já avisei a família. Se conseguir gemer muito é porque consigo falar, nesse caso só com a minha autorização. Se não gemer é porque estou completamente pedrado, nesse caso é esperar que gema.
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A igreja, no catecismo,diz que é lícito drogar o moribundo, numa tal dose que possa ate levar à morte por excesso de droga. Quer dizer não se pode dizer que se vai matar quem pede o fim, mas pode-se dar-lhes um shot valente que o ponha a dormir para sempre. Não faz muito sentido,mas compreendo que as religiões considerem que a vida pertence a Deus é só Ele a poderá tirar.
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Ora, eu não acho isso. Por isso é que vou para o inferno. Eu acho que a vida não é tirada por Deus assim. A vida vai porque a medicina não conseguiu contrariar algumas deficiências do corpo. Se conseguisse, a vida permanecia. É isso pode ver-se facilmente. Há uns anos Deus tirava a vida por causa do tétano e do sarampo etc. Hoje já não tira a vida por essas razões. À medida que a medicina evoluiu o campo de intervenção divina (tal como a entendem as religiões) vai diminuindo. Qualquer dia, mais século menos século, até os moribundos, que hoje são levados tarde e a mas horas em horrível sofrimento, serão curados e viverão mais uns anos.
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Rb
Imbecil- isso já existe por lei- chama-se desligar a máquina ou fazer testamento vital para não reanimar ou entubar
Aqui- o Testamento Vital e aqui para dpwnload
Eles estão tão à rasca que já o mandam por correio.
Aproveita, preenche, assina e põe a famelga a preencher à hora da refeição e desorelha com a puta da eutanásia que apoias para os outros.
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• Não ser submetido a reanimação cardiorrespiratória;
• não ser submetido a meios invasivos de suporte artificial de funções vitais
• Não ser submetido a medidas de alimentação e hidratação artificiais que apenas visem retardar o processo natural de morte;
• Participar em estudos de fase experimental, investigação científica ou ensaios clínicos;
• Não ser submetido a tratamentos que se encontrem em fase experimental;
• Recusar participar em programas de investigação cientifica ou ensaio clínicos
• Interromper tratamentos que se encontrem em fase experimental ou a participação em programas de investigação ou ensaios clínicos, para os quais tenha dado prévio consentimento
• Não autorizar admnistração de sangue ou derivados
• Receber medidas paliativas, hidratação oral mínima ou subcutânea
• Serem admnistrados os fármacos necessários para controlar dores e outros sintomas que possam causar padecimento
• outras (a preencher)
A pessoa pode ainda decidir ainda, nesta declaração, que acompanhante deseja ter junto a si e que tipo de assistência religiosa “quer receber quando forem interrompidos meios artificiais de vida”.
O modelo de diretiva antecipada de vontade, no qual cada pessoa pode decidir que cuidados de saúde quer receber ou não caso fique numa situação de incapacidade, foi publicado em Diário da República, a 15 de maio. É um modelo de utilização facultativa e tem de ser assinado presencialmente perante um funcionário do Registo Nacional do Testamento Vital ou com assinatura reconhecida em notário.
Quem quiser fazer a diretiva antecipada de vida, assim se chama a declaração, tem de ser maior de idade e fazê-lo “de forma consciente, livre e esclarecida”, ou seja, sem que a pessoa esteja “incapaz de expressar a vontade pessoal e autonomamente”. O documento tem uma validade de cinco anos, que pode ser prorrogável, e é revogável, em todo ou em parte, a qualquer momento.
A pessoa pode também escolher em que circunstâncias a declaração passa a produzir efeitos. Também aqui pode colocar uma cruz em várias hipóteses:
• ter sido diagnosticada uma doença incurável em fase terminal
• não existirem expetativas de recuperação na avaliação clínica feita pelo médico responsável pelos cuidados
• inconsciência por doença neurológica ou psiquiátrica irreversível, complicada por intercorrência respiratória, renal ou cardíaca
• outras (a preencher)
A declaração tem uma validade de cinco anos, a contar da data da assinatura, podendo ser renovada. Se a pessoa quiser estar registada no Registo Nacional do Testamento Vital (RENTEV), os efeitos só começam depois da pessoa ter sido informada da conclusão do processo.
O formulário recomenda que, antes de assinar o documento, a pessoa “debata previamente o assunto com um profissional de saúde da sua confiança ou com a equipa de saúde que o cuida”.
A lei de julho de 2012 estabeleceu o regime das diretivas antecipadas de vontade em matéria de cuidados de saúde, sob a forma de testamento vital, regulou a nomeação de procurador de cuidados de saúde e criou o Registo Nacional do Testamento Vital. Mas só a 1 de julho todo este ano entrará em vigor.
Estes montes de esterco vêm para aqui defender uma merda inventada por eles.
E usam sempre a puta da moral de fariseus para fazerem passar como uma bondade outra coisa que aquela que levaram ao Parlamento para ser aprovada.
Porque todos os argumentos destes imbecis já estão legalizados no dito Testamento Vital.
O que fica de fora e chamam de eutanásia é mesmo um homicido a pedido, extra todo este tipo de situações clínicas extremas.
Não lhes basta que as pessoas assinem uma trampa a dizerem que nem reanimaçao querem, nem tratamentos em doença terminal, nem sequer qualquer forma de manter viva, seja por alimentação artificial, seja por remédios.
Querem mais- querem o tal direito egoísta e ateu de quem põe os médicos a fazerem de carrascos- porque sim.
Tal como no aborto, nem precisam de justificar nada. Porque é o euzinho que quer e o euzinho manda os médicos e os enfermeiros matarem e no SNS à borla, pago por toda a gente.
Tratem de asinar essa trampa de TV que são tão merdosos que nem isso sequer fizeram para eles próprios mas politicamente querem homicíos legalizados nos hospitais públicos.
Para os outros- sempre em nome dos outros. Nunca deles que nunca se lembram de demonstrar a bondade que recomendam.
~
FDP
"E as asneiras que quiser."
lol
Desde quando?
Bem,o testamento vital é que me parece hediondo. É um tipo querer morrer e, para não incomodar a zazie, sujeita-se à inanição e cenas macabras como não aceitar tratamentos e o diabo a quatro. E assim já é legal. Mas não é coisa boa nem moral. É uma espécie de lavar as mãos ao estilo de Pilatos. Olha, não te posso acabar com o sofrimento porque a zazie não deixa mas permito que morras de inanição e desligamento de máquinas sofrendo tudo de supetao.
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Esta maltosa anda com as ideias trocadas.
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Rb
O TV é mais que hediondo.
Até as perguntas têm matreirice para enganar.
Mas, o mais engraçado é que já anda a ser dado a doentes de Alzheimer e por médicos que se juntaram na tal associação.
Como no TV já vem tudo o que v.s andam a vender, agora só falta a injecção letal a pedido.
Foi isto que disse, ó fariseu merdoso.
Assina e põe a família a assinar que é esta merda que defendes por ser fariseu e saberes que é coisa escardalha e portanto, tens de apoiar.
O Testamento Vital foi aprovado sem se ter sequer falado disso.
Nem tu sabias, nem os pascácios aí acima sabiam, nem a marina e eu própria não conheço ninguém que saiba, apesar de conhecer gente de sobra a defender a eutanásia, alegando o que já está legalizado nessa merda hedionda do Testamento Vital.
Os cabrões conseguiram juntar no TV a vontade de não se ser doador!
Até isso e ser-se cobaia de experiências médicas e de medicamentos, é feito sem a nossa autorização, a menos que se assine essa putice de Testamento Vital onde depois nem temos alternativa para dizermos que puta que os pariu, o mais que se quer é ser tratado e a morte não é da conta do SNS, nem de médicos ou enfermeiros.
É de Deus. As formas de tratar e evitar sofrimento é que são humanas. Tirar uma vida é e será sempre homicídio.
Se alguém tem muita pena de um próximo que o peça, então que o mate. Não delegue na lei e no SNS.
Mata por misericórdia, sim, mas carrega a culpa. Não a apaga em nome de alternativa de "cuidados médicos"
Os médicos e enfermeiros não carregam culpas nem pecados por tratarem. E com homicío legalizado pretende-se o mesmo que com o aborto- que não carreguem culpas por matar porque o acto, eufemisticamente passa a ter um nome mais caro e a lei permite- logo, torna-se um acto moral e legal
Isto é simples e não tem nada que saber. Nos casos de irreversibilidade e sofrimento profundo um gajo deve poder decidir, em concordância cumulativa da família chegada.
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Os médicos não podem ser obrigados a satisfazer um pedido destes. Faz quem quiser. Se ninguém quiser fazer, não se faz.
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O que é que a zazie tem a ver com isso?
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Nada. Mete apenas o bedelho num assunto que não lhe diz respeito e para o qual não tem que querer ou deixar de querer.
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O caso do aborto é muito diferente e por isso inadmissivel. Primeiro porque não se mata quem não está em sofrimento. Segundo porque não se mata quem não pode decidir sobre si mesmo (e isto aplica-las a deficientes também), terceiro porque não é um acto de misericórdia, quarto porque se mata alguém com uma vida pela frente e não, como na eutanasia, alguém com a morte ao virar da esquina.
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Rb
Eu sou contra a merda do Testamento Vital e tudo o que lá vem escrito.
E sou contra a eutanásia.
E já insultei os tipos do Ministério que me enviaram a trampa por mail e insultei os cabrões da associação alzheimer que andam a por velhos alzheimarados a assinar aquela vergonha.
E é mentira a necessidade de tirar sofrimento por não entubar!
É falso. É maior sofrimento mas menos gastos para o Estado e trabalho para quem assim alimenta.
Sou contra tudo isso. Já há remédios de sobra para evitarem dor e existe coma induzido em casos extremos para nada sentir.
De resto, a cena da reanimação que pode deixar tolinho o reanimado, é feita na mesma porque os cretinos do saúde 24 horas nem telemóvel com monitor usam, quanto mais acesso instantâneo ao dito testamento vital do acidentado.
Mal seria se sempre que há um acidente e tivessem de reanimar fossem primeiro para o computa pesquisar se havia ficha com testamento vital em dia para saberem se reanimavam ou não.
Eu apenas tenho a questão da vida e não a cultura da morte.
A cultura da morte é o último grito de esquerda.
Abortai-vos e eutanizai-vos uns aos outros.
Estão quase a esgotar o pacote.
Ainda falta a eugenia.
O que é mesmo impressioante é a esquerda que se diz do colectivismo, da defesa do mais fraco, do bem comum, se a líder das causas do egoísmo hedonista e utilitário liberal.
E nem é impressionante- sempre foi assim nas utopias comunistas deles. Injecção atrás da orelha aos velhos, aborto para elas trabalharem mais e eugenia para ser tudo homem novo.
É o paraíso do ateísmo materialista.
E da misantropia dos tarados das "bioéticas-vegan".
O PAN está nisso e dá para ver que é essa a socieadade deles- basta andar na rua e pisar bosta de cão e ver casalinhos jovens com cão em vez de filho que está à vista este Admirável Mundo Novo fracturante.
Gerações de homens novos que apanham bosta de cão e os passeiam e mulheres sozinhas com cães a granel e sem filhos dá nisto.
Depois adimram-se que a "violência familiar" aumente. Pudera- com vidas com estas ambições e responsabilidades em igualdade de género soja, admira é que não se matem todos mais rapidamente que aos parentes mais velhos.
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