21 novembro 2016

para melhor

A América vai mudar com Trump, a Europa também, incluindo Portugal. E vão mudar para melhor.

Em cada país é necessário um homem que o governe como governa a sua casa: não se gasta mais do que aquilo que se ganha; não se recorre ao crédito excepto para uma emergência; todo o homen (e mulher) válido têm de ter uma ocupação útil - se ele não a arranja, arranjamo-la nós a ele; só entra em nossa casa quem fôr autorizado e vier por bem; primeiro, tratamos dos nossos e só depois também dos outros; luxos, só depois de satisfeitas as necessidades básicas; ninguém fica para trás ou excluído; em caso de conflito, e como solução de última instância, um homem que possa dizer: "Acabou-se a discussão. É assim como eu digo. Aqui quem manda sou eu".

É esta autoridade suprema que assegura a paz e a liberdade de cada um dentro da comunidade.

Eu não estou é nada certo que o povo - a democracia - saiba escolher este homem. Mas, sendo este o regime prevalecente, tenho fé em Trump. Não tinha nenhuma em Clinton.

12 comentários:

Diogo disse...

Santa ingenuidade! Pensará o Pedro Arroja que é o presidente que põe e dispõe da América (e do Mundo)? Com a sua idade ainda não percebeu que os políticos eleitos (e não eleitos) são apenas marionetas de pessoas infinitamente mais poderosas e que nunca dão a cara?

O Trump (ou a Hillary, se tivesse sido "eleita"), o Obama , o Bush filho, o Clinton, etc. não passam de papagaios...

Diogo disse...

Dr. Stan Monteith: "De há muito, o principal problema da vida política americana tem sido tornar os dois partidos congressionais (o partido Republicano e o partido Democrata) mais nacionais. O argumento de que os dois partidos deviam representar políticas e ideias opostas, uma, talvez, de Direita e a outra de Esquerda, é uma ideia ridícula aceite apenas por teóricos e pensadores académicos. Pelo contrário, os dois partidos devem ser quase idênticos, de forma a convencer o povo americano de que nas eleições pode "correr com os canalhas", sem na realidade conduzir a qualquer mudança profunda ou abrangente na política."

Diogo disse...

George Wallace (foi candidato a presidente dos EUA) afirmou:

"... não existe diferença nenhuma entre Republicanos e Democratas."

"... A verdade é que a população raramente é envolvida na selecção dos candidatos presidenciais; normalmente os candidatos são escolhidos por aqueles que secretamente mandam na nossa nação. Assim, de quatro em quatro anos o povo vai às urnas e vota num dos candidatos presidenciais seleccionados pelos nossos 'governantes não eleitos.' Este conceito é estranho àqueles que acreditam no sistema americano de dois-partidos, mas é exactamente assim que o nosso sistema político realmente funciona."

José Lopes da Silva disse...

Decididamente não poderei contar com o PA para debater as questões da automação e do Rendimento Básico. É um tema de futuro, ele tem conhecimentos e experiência para o fazer, mas não irá por aí.

Se ele achar que isso é mais uma fantasia, ele que vá ao Bombarral, que conhece bem, e veja o que acontece no longo prazo a uma sociedade que perde os empregos que tem e não consegue substituí-los.

marina disse...

a seguir às aldeias vão desaparecer as vilas e depois , as pequenas cidades , por sua vez , vão virar aldeias. não há indústria praticamente nenhuma , agricultura é complicado , difícil para copos de leite , a pesca nem se fala , só para homens de barba rija , não há empregos na " provincia" .

Ricciardi disse...

Trump afirmou exactamente o contrário do que diz o pa. Que vai gastar muito mais do que o que tem contraindo dívida para o efeito. I love debt, disse ele.
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Rb

Ricciardi disse...

Não tarda muito e os países ocidentais estão a pagar para aumentar a imigração. Por causa do envelhecimento.
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A Alemanha, que tem gente com uma visão mais alargada, ja percebeu isso mesmo. E o Canadá e a Austrália. Por essa razão abrem as fronteiras à imigração. Com tempo conseguem 'importar' os imigrantes que lhes interessa e até engendram boas formas para o efeito. Com criterios sérios de selecção de imigrantes. Sem tempo fa-lo-ao não mesma, mas sem cuidados.
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A retórica trumpina anti imigração é só mesmo retorica. Que cola bem nas franjas nacionalistas e também naqueles sem instrução adequada que estão no desemprego.
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Nalgumas entrevistas na América duas mulheres, sem instrução, reclamavam a abertura das minas de carvão.
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Evidentemente Trump vai propagandear uma coisa e fazer outra. Provavelmente será nonseu mandato que a imigração mais irá subir.
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Rb

Anónimo disse...

Os ocidentais já nem procriar sabem. Precisam de importar muçulmanos e alimentá-los a pão de ló para depois nascerem mais muçulmanos que nunca serão nem alemães, nem franceses, nem ingleses, nem nada disso- continuarão a ser muçulmanos a chatear os autóctones.

Cada vez menos autóctones a alimentar o que lhes é estranho

O programa deve ser esse.

marina disse...

sim , importar pessoas culturalmente muito diferentes não interessa a ninguém.
os brancos instruidos de portugal espanha itália irlanda e tal que a aranha alemanha importa é que era :)

Ricciardi disse...

Queriam importar pessoal para a França, Alemanha etc sem a chatice de serem culturalmente diferentes?
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Pois não é possível. Desolé.
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Se no oriente há excesso de pessoal e no ocidente défice de pessoal, o movimento só pode ser um: do oriente para o ocidente.
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O que o ocidente tem a fazer é simplesmente pensar em formas inteligentes de integrar imigrantes. Necessariamente diferentes culturalmente.
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O ideal era importar franceses para a França, e alemães para a Alemanha. Mas isso já não seria imigração, não é?
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A América é feita de imigrantes. Para ser um noção da coisa, dizer que metade das 500 empresas de topo classificadas na Forbes tem origem em... imigrantes. Como o steve jobs, esse radical islâmico.
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Rb

marina disse...

foi feita de imigrantes brancos ...os pretos eram escravos :) e parece que os americanos estão fartos de imigrantesdo " diferentes ", Trump que o diga .

Ricciardi disse...

Parece...