15 outubro 2016

117 vezes

Os judeus representam 0,19% da população mundial, mas receberam 22,2% de todos os Prémios Nobel.

A julgar pelo Prémio Nobel, os judeus são 117 vezes (22,2/0,19) melhores do que a média da humanidade.

41 comentários:

Euro2cent disse...

> melhores do que a média

Bzzt.

Ricciardi disse...

'melhores' é uma mera palavra. Para mim o mérito para essa preponderância na obtenção de prêmios nobel tem a ver com a atenção que os judeus sempre deram à educação. É fruto duma cultura, com raízes na familia, que foi burilada pela necessidade constante em trabalhar o cérebro.
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Não é por acaso que os judeus ocupavam, mesmo na fundação de portugsl, os cargos que exigiam maior conhecimento. Não é por acaso que qdo emigravam para qualquer país se destacavam dos demais. Não é superioridade genética nem de ser ou raca. Decorre da educação.
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Eu já viagei por meio mundo. Em todos os locais para onde ia, visitei sempre os centros e museus judaicos. A estória é sempre a mesma. Chegavam pobres fugidos de qualquer coisa, sem dinheiro , e vingavam e prosperavam com alguma facilidade. Na verdade levavam o cérebro nuns casos e a especializacao em qualquer área.
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Por outro lado as expulsões sucessivas foi espalhando judeus pelos quatro cantos do mundo e isso criou uma rede fantástica à escala mundial onde convergem interesses comuns e interajuda óbvia.
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Doutro modo, mais importante do que achar a percentagem de judeus vencedores de prêmio nobel, seria perceber se, na verdade, são atribuições meritosas ou não. Se existe alguém com a ideia de que algum nobel atribuído não é merecido deve justificar e trazer à colação as razões pelas quais é imerecido o prêmio.
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Rb

Ricciardi disse...

É admissível alguma subjectividade na atribuição de prémios nobel em áreas como o nobel da paz, da literatura..., mas nas áreas das ciências não há subjectividade alguma.
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Curiosamente é nas áreas das ciências da medicina, física e química que mais prêmios colhem os judeus.
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O que prova que são atribuições meritosas onde não há lugar a subjectividades.
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Mesmo na área da economia nomes como Samuelson, Hayek, Friedman não oferecem grandes dúvidas a ninguém.
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Rb

Euro2cent disse...

Ah, o estudo. Pois, é por isso que os tipos de origem africana ocidental limpam as medalhas todos do sprint, praticam muito correr para apanhar o autocarro desde miudos. ( leitura: http://run-down.com/guests/je_black_athletes_p2.php )

E quantas medalhas é que foram para corredores judeus? 0,5? Então são 5324,27 vezes piores que a média.

Fiz só um 'bzzt' porque julguei que gente com um módico de treino de matemática teria uma vaga noção da futilidade de comparar grupos pela borda direita da distribuição estatística (presumivelmente normal) das suas medidas por um "indice" qualquer, seja quociente de nobelização, seja inverso do tempo nos 100 metros ou outra treta qualquer.

Gaita, são todos filhos de Deus. Esta mania de MBAs de segmentarem e indexarem tudo o que mexe é boa para fazer telefones baratos, mas é uma trampa do catano para viver em sociedade.

marina disse...

alguns são filhos do diabo...ou alguma vez satanás sabendo que Deus mandava um filho à terra não fazia logo um cento ?

e lá andam os filhos do demo pelo bce pelo fmi pelo fed a rastejar de banco em banco de estoiro em estoiro de manipulação em manipulação de fraude em fraude.

"Levou-o ainda o diabo a um monte muito alto, mostrou- lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares" (4:8-9)

Anónimo disse...

O "judeu" do Nobel não é judeu: é um judenrat.

Goste-se ou não quase todos os grandes passos em frente no conhecimento foram obra de judeus. Chateia muita gente ... mas é verdade!

José Lopes da Silva disse...

E quando é que o povo Romani consegue arranjar um estado para si mesmo?

(O Nobel da Literatura não vale nada, basta ver a quantidade de comunistas que o tem ganho.)

marina disse...

essa é a mensageem que os judeus passam na tv filmes e jornais todos os dias .
a verdade é qie mergulham sistemática e periodicamente o mundo no caos. foi um judeu o responsável pelo comunismo , por exemplo. e os responsáveis pelas manipuladas "crises" económicas também são eles . a bomba atómica também é da responsabilidade de um deles , o envenenamento do ambiente , a morte das abelhas também é da responsabilidade de empresas deles , a obesidade mórbida ? produtos comercializados pelas empresas deles..

o anónimo vê avanços , eu vejo atrasos.

marina disse...

e já agora :

If you are able to go to the Holocaust museum in Berlin, Germany, at the Alfred Nobel exhibit, there is a presentation card that states that Alfred Nobel was of Jewish descent. However, this may not have made him a Jew. This is the only information we were able to find about Alfred Nobel's religious affiliation.

logo...

The question is if he was "of Jewish descent", which normally means if he was from a Judaized Khazarian background, regardless of what religious identity he had acquired at the time. And the answer is yes. That is why one out of every five laureates today is "of Jewish descent".

Vê , PA , não são melhores , o Alfred ( o homem da morte , da dinamite ) é que era lá da tribo deles.

Vivendi disse...

"Coincidência ou não, a paz, a literatura e a economia eram bem melhores antes de Alfred Nobel."

DM

Ricciardi disse...

Marina, vxa devia ganhar um Nobel. Ou um Oscar. Ou um Pulitzer. Eu sei que são prêmios com nomes judeus mas caramba, o seu seria merecido se se criasse um prêmio Marina para o melhor demagogo do planeta.
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Diz vxa que os demônios dos judeus inventaram a dinamite e mais a nuclear e mais os químicos que matam abelhinhas e outras cenas ruins. Curiosamente foram não judeus que usaram aquelas invenções para matar pessoas e abelhinhas. Inventar não é o problema. O problema é o uso que se dá às invenções.
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O moço que inventou a roda, e aquele outro que inventou o motor a combustão estava longe de pensar que um tarado do estado islâmico ia usar essas invenções em Nice e matar aquela gente toda pela rua fora.
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Rb

José Lopes da Silva disse...

Várias (poucas) pessoas sábias ensinaram-me a avaliar o carácter de uma pessoa pelo que ela faz, e o seu discernimento pelo que ela diz. Foi muito instrutivo ver o comentário mais recente da marina.

Ricciardi disse...

Não será bem a avaliação entre o que se diz é o que se faz, mas antes a avaliação de intenções entre aquilo que se inventa e o uso que se dá às invenções.
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No caso, tratasse de avaliar a capacidade intelectual de quem descobriu os mistérios do átomo e a capacidade de usar essa descoberta para fins menos católicos, digamos assim.
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Não é concebível acusar Deus de ter inventado as pedras porque haverão pessoas que as usam para apredejar mulheres adúlteras. Mas na lógica marianina Deus é culpado de as ter posto à disposição.
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O que me deixa perplexo, pois tenho para mim que a intenção do Altíssimo era tão somente dar ao pessoal um material porreiro para construir casas.
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Rb

lusitânea disse...

O Vara é que sintetizou todo o excelente saber dos judeus:Jindungo no cu dos outros para nós é refresco...

lusitânea disse...

O Centeno também deve andar a recorrer a um especialista judeu na recolha dos impostos, com grande tradição desde D. Afonso Henriques.Na "divisão" dos mesmos é que ainda não se fez luz...

Ricciardi disse...

Mas, enfim, vamos ver o mérito de apenas alguns dos judeus que inventaram coisas boas com usos inquestionávelmente para o bem:

Se tem Sífilis, o teste Wasserman foi a descoberta de um outro judeu Von Wasserman.

Se tem gonorreia, não deve a marina procurar o diagnóstico, porque ele vai usar o método de um judeu chamado Neissner.

Se sofre de doenças cardiovasculares não devem usar o Digital, uma descoberta feita por um judeu, Ludwig Traube.

Se sofre de dor de dente, ele não deve usar lidocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil.

Se tem diabetes, não deve usar insulina, que é o resultado da pesquisa de Minkowsky, um judeu.

Se tem dor de cabeça, deve evitar a antipirina pyramidion, por causa do judeu, Spiro Ellegi.

Insônia? Foi Oscar Leibreich, um judeu, que propôs o uso de hidrato de cloral.

Doenças mentais? Freud, o pai da psicanálise era judeu.

Difteria? Deveria se abster de fazer o teste intradérmico "Schick", que foi inventado por um professor e pediatra judeu, Bela Schick.

Tratamento de lesões cerebrais? É a obra do Prêmio Nobel Robert Baram, um judeu.

Paralisia infantil? O inventor da vacina contra a poliomielite é um judeu, Jonas Salk.

Tuberculose? Deveriam se recusar a utilizar estreptomicina e morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1952, inventou a droga para tratar esta doença mortal.
Sistema em que produtos não-recicláveis são transformados em combustível através de um dispositivo que converte os gases residuais (Claude Ohayon - 2008)

Droga para tratar pacientes de fibrose cística, que afeta pulmões, fígado e pâncreas (Eitan Kerem e Mikhael Wilshansky (Hadassah Medical Center)- 2008)

Descobertas na área de transmissão de sinais entre células nervosas, contribuindo para a criação de novos tratamentos para doenças como o Mal de Parkinson (Paul Greengard - 2000)

SEMICONDUTORES (Zhores Alferov - 2000)

PENDRIVE (Dov Moran - 1999)

Descoberta do papel do óxido nítrico no sistema cardiovascular (Furchgott - 1998

Tratamento da esclerose múltipla (Ruth Arnon - 1998)

Vacina contra a Hepatite B (Irving Millman - 1971)

Cateterismo cardíaco (Itzhak Bentov - 1971)

Descoberta do código genético (Marshall Nirenberg - 1968)

Cirurgia de catarata (Charles Kelman - 1967)

Criação do primeiro dispositivo laser (Theodore Harold Maiman - 1960)

Descoberta do mecanismo biológico do DNA (Arthur Kornberg - 1959)

Descoberta do antipróton, uma das partículas elementares (Emilio Segre - 1959)

DISCO DE VINIL Long Play - LP -, TELEVISÃO A CORES e do sistema de transmissão de imagens da Lua à Terra (Peter Carl Goldmark - 1940)

Vacina contra a cólera e contra a peste bubônica (Waldemar Haffkine - 1892)

Eletrocardiograma - ECG ou EKG (Willem Einthoven - 1883)

ASPIRINA (Charles Gerhardt e Eichengrun Arthur - 1853)
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Estes judeus só inventam coisas más...
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Rb

zazie disse...

Resta agora a pergunta:

E os outros que descobriram coisas idênticas entram em que categoria de raça?

Serão as Grandes Descobertas para a Humanidade feitas pelos Goyim?

Há clínicas de teste de goyim em Israel, pelo que a categoria está aberta. Não sei é se há exposições de pedigree como as caninas.

Nesta dicotomia de raça, os países e nacionalidades nem são precisas para nada.

O nazismo tinha a mesmísima ideia e parece que foi posterior ao sionismo

zazie disse...

Esta listinha está online e têm da decorar no sabath, suponho. Porque eu nunca conseguiria decorar listas tão grandes nem de cavalos de corrida.

Ricciardi disse...

Para quem aponta o dedo e denomina constantemente os judeus de 'má raça' este palavrório zaziano se não é para rir só pode ser para ir às lágrimas.
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A expressão antiga 'Judeu sem eira nem beira' pode justificar a razão pela qual se pode distinguir um judeu. Constantemente sem eira, nem beira, sobrevive culturalmente. Por milénios. Assente em três dimensões. Judeu porque têm uma língua comum a todos (não obstante a do país de nascença), judeu pelo judaísmo religioso, judeu pela origem no mesmo povo, com origem numa região específica.
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A segmentação não foram os judeus que fizeram. Nada disso. Os judeus identificam-se como o mesmo povo porque outros os etiquetaram dessa forma.
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Eles são os que os denominam de má raça (zazie, Hitler), raça inferior (Hitler), cristãos novo, assassinos de cristo etc etc.
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Na verdade quem os uniu foram vexas. Sem vexas seria um povo como qualquer outro.
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Contudo, porque Deus os terá escolhido para encarnacao do Espírito Santo, tornarem-se frquentemente o alvo das maiores invejas, chegando mesmo alguns pensadores proeminentes, em jeito de desbafo, a dizer mais ou menos assim: "how odd of God to choose de jews".
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Rb

marina disse...

no caso da aspirina sei que esses senhores da bayer limitaram-se a COMERCIALIZÀ_LA ( comércio..). sei também que há montes de judeus , como o bell , quue roubaram as invnções... outros limitaram-se a apropriar-se de trabalho alheio , tal como fazem ao dinheiro :)

ai ai ai os judeus sãoooo tão bons . para quem se deixa manipular facilmente , claro.

o Freud era xoné , já agora. e a psicanálise não é mais que conversa paga por quem não tem amigos. façam amigos , conversem , desabafem , e logo vêm como melhoram .

aqui vai a história primeiro da casca de Salgueiro , na wiki :


"No século V a.C., Hipócrates, médico grego e pai da medicina científica, escreveu que o pó ácido da casca do salgueiro ou chorão (que contém salicilatos mas é potencialmente tóxico) aliviava dores e diminuía a febre[5]. Esse remédio também é mencionado em textos das civilizações antigas do Médio Oriente, Suméria, Egito e Assíria. Os nativos americanos usavam-no também para dores de cabeça, febre, reumatismo e tremores. O reverendo Edmund Stone, de Chipping Norton no condado de Oxford, Reino Unido, redescobriu em 1763 as propriedades antipiréticas da casca do Salgueiro e as descreveu de forma científica.

O princípio activo da casca, a salicina ou ácido salicílico (do nome latino do salgueiro Salix alba) foi isolado na sua forma cristalina em 1828 pelo farmacêutico francês Henri Leroux, e Raffaele Piria, químico italiano."



repararam no reverendo Edmund Stone ? o primeiro..

marina disse...

também fui ver a Digitalina...- e encontrei William Withering

http://www.historiadelamedicina.org/withering.html não é judeu...

se fosse ver essa lista ponto por ponto de certeza que judeu limitou-se a seguir os passos de alguém. e ficou manhosamente com os louros.

zazie disse...

Procura a lista em estrangeiro que vais ver que encontras. Pior que um sionista é um marrano com manias que é judeu de sangue puro.

Ele copiou essa treta de qualquer blogue de propaganda pencuda onde fazem listas dessas cenas para provarem qeu são o povo eleito por ADN.

O oposto nem deve ser a Lista das Grandes Contribuições para a Humanidade pelos Goyim mas o inverso-

a "Listinha das pequeninas merdas que os inferiores goyim la conseguiram fazer".

E estes marranos fantásticos de importação devem decorá-las a ver se disfaraçam a estupidez congénita noutra herança que os acuda.

zazie disse...

marina; olha aqui.

Até precisou de ir a um site do inimigo copiar a listinha

Em 2011, um orador árabe na ONU pediu ao mundo árabe para "boicotar tudo que vem do povo judeu".

Em resposta, o Sr. Meyer Treinkman, um farmacêutico, enumerou uma lista PARCIAL de benfeitorias criadas por membros do Povo Judeu e da Comunidade Judaica mundial, muitas delas imprecindíveis para a humanidade...


Segue-se a listinha que este palerma aqui despejou.

AHAHAHAHAHHA

Anónimo disse...

Para o RB, e para os outros...
Os Hebreus foram sempre maltratados pelos outros homens. E muitas vezes, segundo a Bíblia, foram castigados/punidos por YHWH.
Os impérios Egípcios tinham por norma registar tudo — desde o salário de um pedreiro que fazia jazigos, até onde estava sulpulta determinada pessoa. Quem era quem (genealogia e poder) e que funções tinha ou teria tido. Assim como contos e canções. Relações e tratados internacionais, bem como as leis locais. Registos em pedra (monumentos), papiro, pergaminho, tabuínhas (de barro cozido ou de madeira).
Apesar dos antigos impérios Egípcios continuarem a ser fonte de cuidadosas investigações (desde há cerca de dois séculos) ainda não se descobriu algum antigo registo egípcio sobre um povo que inícialmente fora aliado e fornecedor de guerreiros para a defesa do Egipto (mas que mais tarde fora escravizado) e que ali tivesse vivido durante uns 300 a 500 anos.
Mais tarde, a deportação para Babilónia — iniciada por Nabucodonosor II, rei Assírio — durou uns 60 70 anos. Como era hábito naqueles tempos, saqueou-se e destruiu-se Jerusalém, levando-se tudo o que tivesse valor. Depois, os Hebreus foram incentivados a voltar para a Judeia pelo imperador Persa Ciro II, vencedor dos Assírios. Voltaram para a pobreza.
O imperador Romano Cláudio (Tiberius Claudius Caesar Augustus Germanicus) decretou a saída de todos os Hebreus de Roma — veja, p.ex., Actos 18,2 e Flávio Josefo. De Cláudio deriva claudicar, porque coxeava.
Os Hebreus reclamam que, ao longo de séculos, são alvo de perseguições em várias terras. E é verdade. O que resultou numa população que, amiúde, teve alterada as suas distribuição geográfica e a sua demografia.
Os exemplos acima até poderão significar que as Autoridades daqueles imperios, naquelas épocas, “estariam fartas” dos Judeus.
Na época de Jesus Cristo, dos cerca de 4 milhões de judeus existentes, quase 3 milhões viviam fora da Terra Santa, nos territórios do império Romano. É importante lembrar que uns 300 anos após a morte de Jesus Cristo, 80% dos cristãos eram judeus que se tinham convertido. Estes judeus espalhados por todo o império Romano, ajudaram imenso na divulgação do cristianismo — haveria sempre, aqui e ali, uns lares judeus para albergar os enviados, os apóstolos.
Após Jerusalém ser arrasada em 70, por Tito (futuro Imperador romano), os saduceus desapareceram e os fariseus foram para a cidade de Jâmnia. Ali formaram uma próspera escola rabínica — de cariz farisaico, claro.

Parte 1

Anónimo disse...

Parte 2
Por volta do ano 90, um “Sínodo dos rabinos” reuniu se ali — mas nunca foi chamado de tal. Então, a escola rabínica definiu as regras para o que devia ser o Judaísmo — e o que não devia ser. Dedicaram muita atenção às normas que definiam um texto como sagrado. Com muitos outros preceitos, no seu estilo característico, separaram o puro do impuro.
“A opinião generalizada de que em Jâmnia se concluíu o cânone bíblico, e se canonizou os livros, não é apoiada pela evidência e não precisa mais de ser levada a sério”; ver Lieman, 124. Veja também ABD, 1.843 — a evidência de um cânone fechado antes do final do primeiro século cristão é, na melhor das hipóteses, fraca e pouco convincente.
Por outro lado, reproduzimos abaixo o texto de Flávio Josefo, conforme consta na sua obra “Contra Apion”:
“É, pois natural, ou melhor dizendo, necessário, que não exista entre nós uma multiplicidade de livros em contradição entre si, senão somente vinte e dois que contém os registros de toda história e que com toda justiça são dignos de confiança. Deles, existem cinco de Moisés, os quais contêm as leis e a tradição desde a criação do homem até a morte de Moisés. Compreende, mais ou menos, um período de três mil anos. Desde a morte de Moisés até Artaxerxes, sucessor de Xerxes como rei dos persas, aos profetas posteriores a Moisés foram deixados os feitos do seu tempo em treze livros, os quatro restantes contém hinos a Deus e conselhos morais aos homens. Também desde Artaxerxes (tempo do Profeta Esdras) até aos nossos dias cada acontecimento tem sido registado; embora estes não sejam dignos da mesma confiança dos anteriores porque não havia uma sucessão rigorosa de profetas. Os feitos provam com claridade como nós nos acercamos das nossas próprias escrituras: havendo já transcorrido tanto tempo, ninguém se atreveu a adicionar, tirar ou trocar nada nelas” (Josefo, 2006, p. 21–22).
Como é do conhecimento comum, os judeus têm uma habilidade notável de gerir e ganhar dinheiro. Creio que este é um dos motivos importantes das muitas perseguições que sofreram. Tendo a matéria prima que permitia emprestar (sempre com juros altos) à nobreza, para directo proveito desta ou para pagar exércitos, volta e meia eram perseguidos por quem lhes devia.
Foram perseguidos em Castela, Leão e Aragão (pela Inquisição da Coroa e não pela Inquisição da Igreja) e em Portugal — como D. Manuel I queria casar com uma filha dos reis Católicos para ficar rei da Ibéria, desejava as boas graças destes.
E pela Europa fora, onde os príncipes criaram Tribunais de Inquisição para sua defesa (e do Estado) e não para defesa do cristianismo.
Só nos Paises Baixos, os judeus tiveram apoio, interesseiro, dado os judeus originarem riquezas para os flamengos. Hoje, o mais poderoso mercado de diamantes do mundo está na posse de judeus na Holanda.
Viviam em bairros fechados, os guetos: por definição, são áreas citadinas, pobres, densamente povoadas por um grupo étnico, cultural, religioso ou minoritário, voluntária ou involuntariamente, em maior ou menor reclusão.
Há milhares de anos, quando muitos judeus passaram a viver fora de Israel, eles criaram os seus guetos. Os judeus ricos nunca viveram em guetos.
Gueto (do italiano ghetto) poderá ser palavra derivada do veneziano géto (escória da fundição de ferro, dada a fábrica existente no bairro que depois seria reservado para os judeus). A alternativa será que ghetto viria da palavra italiana borghetto, diminuitivo de borgo (burgo).
O primeiro “gueto” foi criado em Veneza em 1516, anos após a chegada de milhares de refugiados judeus. Os guetos foram criados para confinar os judeus de Itália, não só vindos de Portugal e de Espanha, mas também da Coroa de Aragão que era quem dominava o sul de Itália e a Sicília.

Saudações de um cristão-novo.

zazie disse...

Mais copy paste.

Não seria mais simples deixar o link?

Euro2cent disse...

Ainda estão nisso? Parecem os Hutus e os Tutus, estão mas é a precisar de um opressor feroz que ponha mão de ferro nesse tribalismo.

(Hoje não posso, tenho de lavar a cabeça. Dois filmes de "liberdade ou morte", ou uma grosa de anúncios sortidos.)

Vinha só deixar um link para a Zazie se divertir, parece que afinal o Papa Francisco ainda não é bem o que os nossos progressistas querem (também não me parecia), e era bom era uma "Primavera Católica":

http://takimag.com/article/the_week_that_perished_takimag_october_16_2016

(fim da página, "One email exchange [...] There needs to be a Catholic Spring, in which Catholics themselves demand the end of a middle ages dictatorship and the beginning of a little democracy and respect for gender equality in the Catholic Church….")

zazie disse...

ehehehe Obrigada, já tinha colocado nos favoritos. Assustadoras estas primaveras.

Mas ainda me estou a rir com essa frase completamente louca do "hoje não posso, tenjo de lavar a cabeça"

":O)))))))))))))

Anónimo disse...

Zazie azia.

Ricciardi disse...

Azia pura e dura.
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Deu-lhe para odiar judeus e não faz outra coisa senao encontrar defeitos.
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Mérito a quem o tem.
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Na verdsde, esta questão dos refugiados muçulmanos, veio (com)provar que não se trata apenas de ódio zazieno ou criancice. É mesmo racismo. Puro e duro.
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Esta demente não tem noção das barbaridades que debita.
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Rb

Ricciardi disse...

Eu dou-lhe corda. A ela e demais malucos. Para quê?
Para se expor. Para deixar de esconder o mal que lhe vai nas entranhas. E resulta na perfeição.
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Rb

zazie disse...

Eu?

Eu nem comentei aqui. Quem escreveu tudo isso foi a marina.

Eu sou fã do Bob Dylan.

Ainda agora mesmo postei grandes letras dele no Portadaloja para que os que chamam jarretas a quem gosta e tudo mera trampa de intervenção me expliquem onde está a menoridade da coisa.

zazie disse...

aqui

Os meus últimos comentários e o desafio para me explicarem que aquela poesia é trampa podem dirigir-se também à marina.

zazie disse...

Tu e outros animais sem nome é que têm paranóia comigo e já é tara doentia. Com a marina nem se metem.

Mas, se tu não fosses infinitamente estúpido, até tinhas percebido que no outro post eu te estava a dar razão e até achei que tinhas dito (sem querer) uma coisa muito pertinente.

O facto dessa poesia ser musicada é um acréscimo de talento e de prazer estético.

E isso é que é o seu sentido incial quando a humanidade usou o canto e dele fez literatura.

E isso é nietzshiano e anti-hegeliano. Porque o hegelianismo é que tem a tara dos purismos sem misturas e tudo engavetado em hierarquias onde o material e físico é sempre coisa menor.

Ora eu não suporto hegeianismos e kantismos deste género em nada. Esteticamente o nietzsche sempre me disse muito mais porque fez em cacos tudo isto.

zazie disse...

Além do mais sou (ou fui) medievalista e seria impensável aplicar estes purismos a toda a produção cultural medieval.

Estudei e investiguei precisamente a marginalia.

Ricciardi disse...

Pronto, excedi-me oh zazie.

Tu deves ser a pessoa que mais vezes peço desculpa e que mais vezes reitero alarvidades verbais.
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Uma porra.
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Rb

zazie disse...

Ok. Idem, idem, aspas, aspas.

Eu sei que a marina é mais delicada e v.s homens não gostam de ser tratados a pontapé.

Eu às vezes dou pontapés mas não é por serem homens. É por estarem a ser estúpidos ou imbecis, ou mariquinhas.

":OP

Anónimo disse...

É delicioso ver a zazie insultar o ricciardi e gozar com ele e este acabar por lhe pedir desculpa. É simultaneamente penoso de ver e divertido, e por isso não falho uma caixa de comentários deste blog.
A Marina é estupidez pura, tem aquele anti-semitismo das almas simples, que tradicionalmente vêm num judeu o diabo. Qualquer pessoa com mais de setenta anos ouviu isso na catequese e na missa, sobretudo nos meios rurais. Mas não esconde esse sentimento atrás de uma pretensa erudição. Enfim, estão todos bem uns para os outros, isto é uma comédia bufa.

marina disse...

desculpe lá , mas não foi na catequese . foi com os irmãos Grimm , com Charles Dickens , com Francisco de Quevedo , Gogol e com tantos outros que eu fiquei assim formatada.

Anónimo disse...

querida, está a tentar impressionar? não leve à letra o que lê nas versões readers digest dos clássicos, a literatura não serve para isso. Ou ficou também a pensar, depois de ler o Quevedo, que os negros são seres demoniacos sem alma? É mais burra do que eu pensava.

marina disse...

não , não estou a tentar impressionar , Vossa excelência é que parece muito impressionável e susceptível , já vê seres sem alma e tudo . deu pala falta da sua , foi ? vá , vá lá ver uma opereta e relaxe.