É que li há pouco tempo uma entrevista a um psicanalista português que dizia por outras palavras o mesmo sobre a adopção por casais do mesmo sexo. O que o professor Pedro Arroja diz tem sido dito e está em estudos de Psiquiatria ou Psicologia e Psicanálise. Além do mais se vamos por este caminho teremos de criar um Index de livros proibidos. Não faltam grandes obras da literatura que podem ser consideradas homofóbicas ou misóginas. Portanto está-se a fazer o que a Inquisição fazia. Esta é a nova Inquisição. Portanto fica registado que se um Psiquiatra for à TV dizer que não concorda com a adopção de crianças por parte de homossexuais arrisca-se a levar com um processo. Portanto, a liberdade de expressão que tínhamos há 10 anos acabou. Agora é fundamental saber quem fez as leis, quem as redigiu, quem as promoveu. Nomes, o público precisa de nomes.
Os "vigilantes" do "sistema" andam por aí no bem bom para que no momento certo cumpram a sua missão.Quem caia nas suas malhas nunca mais de lá sai ser ser bem amassado "democraticamente" claro.Como aquele preso político "cabeça rapada" que nem sequer chega a sair...por ter mais "processos"...
«Zephi, a conclusão é ao contrário. O caso foi ganho. . Rb»
Foi ganho agora. E da próxima será? Estas leis são pouco objectivas. É como a lei dos anos 80 sobre difamação e calúnia. Não especifica em que casos concretos há difamação ou calúnia e portanto é tudo muito vago e relativo. E estas leis assim acabam por matar a liberdade de expressão. Pois as penas acabam por ser desproporcionadas com multas avultadas de muitos milhares de euros. E não país onde haja «ricos». Mais. Não me admira que agora não apareçam «activistas» e gentes das comissões de igualdade a dizer que a lei é muito «leve». E como têm no poder a Esquerda das causas facilmente passam no Parlamento legislação mais kafkiana.
Num país com uma cultura de inveja destrutiva tão forte e de castração social de quem tem talento ou vigor comercial legislar sobre costumes é terrível e viu-se isso com a Inquisição. O Santo Ofício fabricava judeus. A inveja do povinho motivava as queixas e às elites do poder interessava pois era forma de manter a burguesia controlada e de extorquir dinheiro. Agora vai suceder o mesmo, uma Inquisição de sinal contrário. Por este caminho será o vale tudo para acusar de assédio, misoginia, xenofobia ou homofobia para pedir indemnizações chorudas. E certas elites aparecerão a defender o sistema, pois implicará mais trabalho para os advogados e mais poder político para quem representa as «vítimas».
O que me faz confusão é como o PSD e o CDS/PP foram para o poder e não reviram estas leis, como alinham nestas tretas. O Estado deve evitar ao máximo meter o bedelho nos costumes. Além do mais isto ocupa espaço mediático, e desvia atenções. Quando o país caía na bancarrota socratina andávamos a discutir o casamento gay. Quantos gays casam por ano? Menos de 1% dos casamentos. Portanto andámos a perder tempo com uma pequeníssima minoria enquanto os outros 99% não tinham espaço mediático. Quantos gays adoptam? Umas escassas dezenas de «casais». Mais uma pequeníssima minoria que ocupa muito espaço mediático mas os restantes 10 milhões de portugueses não interessam. Agora a loucura tem outros contornos e chegou aos animais, aos animais, que virá a seguir? Já têm uma na manga que é a legalização da droga e outra que passa pela «regulamentação» da prostituição. Mas do que interessa à maioria dos portugueses» Fala-se? Da baixa natalidade? Da insustentabilidade das pensões? De como criar riqueza sem endividamento e de forma sustentável? Reparem que até a protecção dos monumentos e o Ambiente já não são causas da moda! Ainda chegará o dia em que teremos loucos a pedir a demolição de monumentos «fascistas» ou de «símbolos do colonialismo» e a renegar a protecção do património ambiental por pôr em causa o «políticas de desenvolvimento de grandes obras públicas»!
A canalha nem sabe mas acredita num Homem Novo que nasce do Caos. É o Homem sem pátria, nem Nação nem Família, filho do Estado. O Huxley previu tudo umas décadas atrás.
«Este rabeta que fez a queixa teve de pagar os custos?»
Os homos nem percebem que são marionetas. Os burocratas estão-se nas tintas para homos e bis. Querem poder e garantir o sistema de poder que traga rendas garantidas perpetuamente para si e para os seus. Tudo se resume a poder e dinheiro. Quem defende com mais vigor estas causas em Portugal». Nem sequer são lésbicas nem homos. São mulheres como a Isabel Moreira, a Fernanda Câncio e a Catarina Martins. E há outras. Os jacobinos funcionam assim. Criam vítimas por todo o lado para coleccionar votos e chegar ao poder. Foi assim que o BE nasceu. Foi catar o voto de minorias. A malta do Bloco fez contas e pensou. Na melhor das hipóteses 10% da população é homo ou bi e portanto são potencialmente uns 700 mil eleitores. Na pior das hipóteses menos de 5% da população e portanto menos de 300 mil. Depois fizeram o mesmo raciocínio para os imigrantes, malta das drogas, socialistas e comunistas descontentes com os partidos, mais uns artistas e intelectuais excêntricos que sempre arrastam uns amigos, familiares e alunos. E somaram tudo e viram que talvez resultasse. E resultou.
Com uma democracia mesmo avançada, daquelas com 200 anos, "fracturam" tudo em migalhinhas micrométricas que não há pai para eles (literalmente), e ficam com cidades inteiras em cenários "Lord of the Flies" como este de Chicago: http://www.city-journal.org/html/chicago-brink-14605.html
Lá as pessoas não se "acobardam perante o poder", como lamentava o PA que aqui ainda sucedesse.
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10 comentários:
Não percebi muito bem esta queixa.
É que li há pouco tempo uma entrevista a um psicanalista português que dizia por outras palavras o mesmo sobre a adopção por casais do mesmo sexo. O que o professor Pedro Arroja diz tem sido dito e está em estudos de Psiquiatria ou Psicologia e Psicanálise. Além do mais se vamos por este caminho teremos de criar um Index de livros proibidos. Não faltam grandes obras da literatura que podem ser consideradas homofóbicas ou misóginas. Portanto está-se a fazer o que a Inquisição fazia. Esta é a nova Inquisição. Portanto fica registado que se um Psiquiatra for à TV dizer que não concorda com a adopção de crianças por parte de homossexuais arrisca-se a levar com um processo. Portanto, a liberdade de expressão que tínhamos há 10 anos acabou. Agora é fundamental saber quem fez as leis, quem as redigiu, quem as promoveu. Nomes, o público precisa de nomes.
Zephi, a conclusão é ao contrário. O caso foi ganho.
.
Rb
Os "vigilantes" do "sistema" andam por aí no bem bom para que no momento certo cumpram a sua missão.Quem caia nas suas malhas nunca mais de lá sai ser ser bem amassado "democraticamente" claro.Como aquele preso político "cabeça rapada" que nem sequer chega a sair...por ter mais "processos"...
Este rabeta que fez a queixa teve de pagar os custos?
Claro que não pagou custos porque esta anormalidade é considerada crime público
«Zephi, a conclusão é ao contrário. O caso foi ganho.
.
Rb»
Foi ganho agora. E da próxima será? Estas leis são pouco objectivas. É como a lei dos anos 80 sobre difamação e calúnia. Não especifica em que casos concretos há difamação ou calúnia e portanto é tudo muito vago e relativo. E estas leis assim acabam por matar a liberdade de expressão. Pois as penas acabam por ser desproporcionadas com multas avultadas de muitos milhares de euros. E não país onde haja «ricos». Mais. Não me admira que agora não apareçam «activistas» e gentes das comissões de igualdade a dizer que a lei é muito «leve». E como têm no poder a Esquerda das causas facilmente passam no Parlamento legislação mais kafkiana.
Num país com uma cultura de inveja destrutiva tão forte e de castração social de quem tem talento ou vigor comercial legislar sobre costumes é terrível e viu-se isso com a Inquisição. O Santo Ofício fabricava judeus. A inveja do povinho motivava as queixas e às elites do poder interessava pois era forma de manter a burguesia controlada e de extorquir dinheiro. Agora vai suceder o mesmo, uma Inquisição de sinal contrário. Por este caminho será o vale tudo para acusar de assédio, misoginia, xenofobia ou homofobia para pedir indemnizações chorudas. E certas elites aparecerão a defender o sistema, pois implicará mais trabalho para os advogados e mais poder político para quem representa as «vítimas».
O que me faz confusão é como o PSD e o CDS/PP foram para o poder e não reviram estas leis, como alinham nestas tretas. O Estado deve evitar ao máximo meter o bedelho nos costumes. Além do mais isto ocupa espaço mediático, e desvia atenções. Quando o país caía na bancarrota socratina andávamos a discutir o casamento gay. Quantos gays casam por ano? Menos de 1% dos casamentos. Portanto andámos a perder tempo com uma pequeníssima minoria enquanto os outros 99% não tinham espaço mediático. Quantos gays adoptam? Umas escassas dezenas de «casais». Mais uma pequeníssima minoria que ocupa muito espaço mediático mas os restantes 10 milhões de portugueses não interessam. Agora a loucura tem outros contornos e chegou aos animais, aos animais, que virá a seguir? Já têm uma na manga que é a legalização da droga e outra que passa pela «regulamentação» da prostituição. Mas do que interessa à maioria dos portugueses» Fala-se? Da baixa natalidade? Da insustentabilidade das pensões? De como criar riqueza sem endividamento e de forma sustentável? Reparem que até a protecção dos monumentos e o Ambiente já não são causas da moda! Ainda chegará o dia em que teremos loucos a pedir a demolição de monumentos «fascistas» ou de «símbolos do colonialismo» e a renegar a protecção do património ambiental por pôr em causa o «políticas de desenvolvimento de grandes obras públicas»!
A canalha nem sabe mas acredita num Homem Novo que nasce do Caos. É o Homem sem pátria, nem Nação nem Família, filho do Estado. O Huxley previu tudo umas décadas atrás.
Ricci, ainda não percebi, você está de que lado?
«Este rabeta que fez a queixa teve de pagar os custos?»
Os homos nem percebem que são marionetas. Os burocratas estão-se nas tintas para homos e bis. Querem poder e garantir o sistema de poder que traga rendas garantidas perpetuamente para si e para os seus. Tudo se resume a poder e dinheiro. Quem defende com mais vigor estas causas em Portugal». Nem sequer são lésbicas nem homos. São mulheres como a Isabel Moreira, a Fernanda Câncio e a Catarina Martins. E há outras. Os jacobinos funcionam assim. Criam vítimas por todo o lado para coleccionar votos e chegar ao poder. Foi assim que o BE nasceu. Foi catar o voto de minorias. A malta do Bloco fez contas e pensou. Na melhor das hipóteses 10% da população é homo ou bi e portanto são potencialmente uns 700 mil eleitores. Na pior das hipóteses menos de 5% da população e portanto menos de 300 mil. Depois fizeram o mesmo raciocínio para os imigrantes, malta das drogas, socialistas e comunistas descontentes com os partidos, mais uns artistas e intelectuais excêntricos que sempre arrastam uns amigos, familiares e alunos. E somaram tudo e viram que talvez resultasse. E resultou.
Bah, isso ainda não é nada.
Com uma democracia mesmo avançada, daquelas com 200 anos, "fracturam" tudo em migalhinhas micrométricas que não há pai para eles (literalmente), e ficam com cidades inteiras em cenários "Lord of the Flies" como este de Chicago: http://www.city-journal.org/html/chicago-brink-14605.html
Lá as pessoas não se "acobardam perante o poder", como lamentava o PA que aqui ainda sucedesse.
Não falta quem queira cair em cima do PA mas neste monstro ninguém fala, ninguém se indigna.
http://observador.pt/especiais/a-falsa-seita-que-abusava-de-criancas-em-palmela/
A esquerda e & já tolera isto no Portugal progressista.
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