15 julho 2016

a Europa tem de rejeitar a cultura da morte



23 comentários:

zazie disse...

Tem de limpar e despejar essa cambada de imigração terceiro-mundista islâmica.

É o que é.

Bilder disse...

A esquerda promove(há décadas)a abertura de fronteiras em nome das "igualdades" e a direita(a liberal capitalista) promove a vinda de estrangeiros em nome da "mão de obra barata"(ambas ignorando ou não levando em conta a questão cultural,social e religiosa),resultado= http://ionline.sapo.pt/516681

zazie disse...

Pior que isso- vão buscá-los para rebentarem o Estado Social.

Só vão buscar os inúteis ilegais.

Só por coisas- os jesuítas fazem o mesmo. Até cá têm organização para dar trabalho a imigrantes ilegais.

zazie disse...

Mas estes já são segunda e terceira geração. O mal é antigo.

Luis disse...

não mostram imagens de crianças mortas!!!???...

Unknown disse...

Parafraseando uma frase famosa de alguém que "sabia da poda" : "Onde não há (este tipo de) pessoas não há problemas.
Continuemos com o choradinho dos "direitos" e dos "relativismos" que vamos, todos, ter um lindo enterro...

Zephyrus disse...

«A esquerda promove(há décadas)a abertura de fronteiras em nome das "igualdades" e a direita(a liberal capitalista) promove a vinda de estrangeiros em nome da "mão de obra barata"(ambas ignorando ou não levando em conta a questão cultural,social e religiosa),resultado= »

A questão é mais complexa.

Sabia que neste momento se não fossem os imigrantes a economia lusa ficaria parcialmente parada? No Algarve, Alentejo, Ribatejo não há gente para trabalhar nos campos. Só em anos muito recentes se começaram a fazer projectos agrícolas modernos que os espanhóis já haviam começado a fazer com o Franco. O PREC parou tudo mais o cavaquismo e o guterrismo da «agricultura nunca mais». Ora quem anda a apanhar laranja ou framboesa? Imigrantes da América Latina, Vietname ou Tailândia, com vistos temporários de trabalho. Quando acaba o visto, vêm outros, e estes vão para outro país. Enquanto sucede isto, tem pelo país todos centenas de milhar de nativos encostados ao Estado Social.

Na minha família há muito tempo que os empregados são quase todos imigrantes de Leste, e não venham com a treta que recebem menos. Recebem todos o mesmo que um português. Simplesmente não há portugueses para trabalhar. Os mais velhos dizem que não vale a pena, falta pouca para a reforma, isto quando já não estão reformados. Os mais novos escasseiam, por culpa da natalidade, e andam entretidos em estudos até aos 30 anos e depois emigram. Ninguém quer trabalhar na agricultura, na indústria ou na construção. E além de não quererem trabalhar, como não há natalidade, não há jovens. A minha terra natal é muito multicultural, mas nada de muçulmanos. Tudo do Brasil e Europa de Leste, bem integrados. Se há aliás cultura que integra é a portuguesa.

Zephyrus disse...

«Parafraseando uma frase famosa de alguém que "sabia da poda" : "Onde não há (este tipo de) pessoas não há problemas.
Continuemos com o choradinho dos "direitos" e dos "relativismos" que vamos, todos, ter um lindo enterro...»

Você não pode dizer que a Europa não pode aceitar imigrantes muçulmanos. Cai o Carmo e a Trindade. Ou que a Europa tem de os proibir.

Repare. O Reino Unido está cheio de asiáticos que vieram nos anos 60. Alguma vez deram problemas? E os brasileiros que estão em Portugal, tirando os casamentos que algumas brasileiras destroem, dão problemas?

Isto é um problema antigo. O Al-Andaluz foi invadido pelos fanáticos, almoádas e almorávidas, que chacinaram os moiros que estavam cá. O fanatismo é antigo, muito antigo. As elites da Europa Ocidental perceberam a ameaça na Idade Média, conseguiram limpar a Península Ibérica mas a coisa falhou na Turquia ou na Síria. A Turquia foi cristã mais de 1000 anos!

Esta é uma guerra com muitos, muitos séculos. Quando cheirou a problemas em Espanha, os reis expulsaram os mouriscos. Porquê? As famílias mouras tinham mais filhos. Cresciam mais...

Zephyrus disse...

«Pior que isso- vão buscá-los para rebentarem o Estado Social.

Só vão buscar os inúteis ilegais.

Só por coisas- os jesuítas fazem o mesmo. Até cá têm organização para dar trabalho a imigrantes ilegais.»

Por isso o RU quer pôr o sistema por pontos. Só entra licenciado com diploma de inglês e dos países que eles autorizarem.

José Lopes da Silva disse...

Os imigrantes da América Latina, Vietname ou Tailândia ganham o mesmo que os portugueses? Está certo. A solução para os alentejanos é trabalharem cá e depois irem comprar um terreno no Vietname, fazer lá um bruto chalé e irem lá nas férias. Mas não, preferem emigrar. Cambada de preguiçosos....

Luis disse...

já se pode começar a designar París como sendo a Bagadad da Europa!!! e a NATO vê inimigos onde não existem e os inimigos que existem não os vê...ou pior e talvez mais perto da realidade, vê mas finge que não os vê...

Ricciardi disse...

Fechar fronteiras não resolve estes casos já que se trata de cidadãos franceses. Não é solução para este problema. Pode ser para outros.
.
Concordo porém que os países devem ter controlo sobre as suas fronteiras e deixar entrar quando e como quiserem e se entenderem. E fechar quando não interessa.
.
Para Portugal devem ser abertas à imigração. E até fazer por atrair mais imigrantes. Cérebros estudantes, professores de topo, atrair reformados estrangeiros, mao de obra específica, etc etc.
.
O país dentro de 30 anos, segundo as projeções, ficará com 7,5 milhões de pessoas. Tem que compensar com imigrantes.
.
Será a força da imigração que pode fazer crescer o país.
.
Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Zephyrus disse...

«Os imigrantes da América Latina, Vietname ou Tailândia ganham o mesmo que os portugueses? Está certo. A solução para os alentejanos é trabalharem cá e depois irem comprar um terreno no Vietname, fazer lá um bruto chalé e irem lá nas férias. Mas não, preferem emigrar. Cambada de preguiçosos....»

Ganham o mesmo. Mas pergunto-lhe. Alguma vez geriu um negócio no Alentejo rural? Alguma vez teve estufas ou pomares no Alentejo? Falar de Lisboa ou do Porto é fácil. Falar a partir do que se «ouve por aí» é fácil. Mas quando se tem experiência da vida a visão das coisas muda. Se você decidir fazer uma plantação no interior alentejano logo perceberá que não tem trabalhadores. Não há jovens, ponto final. E os desempregados que estão na Grande Lisboa ou no Litoral Norte não querem vir viver 4 meses para o Alentejo. No ano passado estive uma semana de férias na Zambujeira do Mar. Falei com pessoas da terra, vi aquilo cheio de imigrantes. E disseram-me o que já sabia. Não já jovens para trabalhar e os mais velhos não querem. Ou porque a idade não perdoa ou porque os rendimentos do Estado Social (pensões) desenrascam.

O seu comentário é de canalha. É a lengalenga dos canalhas da Esquerda com a linguagem de PREC. O patrão é que é mau e os ricos são criminosos apenas por serem ricos. Você acha que um salário na agricultura em Portugal pode ser muito alto? Mas vive em que planeta? Os espanhóis pagam salários mais altos. Mas têm fertilizantes e pesticidas a metade do preço, combustível mais barato, impostos mais baixos e menos regulamentações. Além do mais as explorações são geralmente muito maiores que as portuguesas e a electricidade é mais baixa. Mais. Em Espanha consegue-se vender o produto a melhor preço e pagam logo. Aqui não. Pois, falar é fácil quando não se conhece a realidade prática das coisas. É isto que faz a Esquerda há 40 anos: cria fantasias e ninguém as desfaz porque a comunicação social está feita com eles. Um grande cancro a matar Portugal há 4 décadas.

Zephyrus disse...

«Para Portugal devem ser abertas à imigração. E até fazer por atrair mais imigrantes. Cérebros estudantes, professores de topo, atrair reformados estrangeiros, mao de obra específica, etc etc.
.
O país dentro de 30 anos, segundo as projeções, ficará com 7,5 milhões de pessoas. Tem que compensar com imigrantes.
.
Será a força da imigração que pode fazer crescer o país.»

Essa selecção é o sistema por pontos que a Austrália já faz e o RU quer fazer. Mas isso em Portugal não é possível com estas elites políticas. Dirão logo que é xenofobia e descriminação.

Com as novas tecnologias, comércio digital, serviços financeiros online, jogo e apostas online, Portugal poderia ser o maior centro europeu do online e atrair talentos de todo o mundo. Mas isso nunca sucederá por uma razão muito simples: cultura jurídica. O online pede desregulamentação. E em Portugal quando se regulamenta destrói-se ou castra-se uma nova actividade. Foi o que sucedeu com a lei das apostas online. São legais mas não há casas a operar em Portugal porque a regulamentação na prática impede a actividade. Nós somos excessivamente picuinhas, queremos regulamentar e controlar tudo. Ainda bem que nunca regulamentaram o comércio online. No dia que o fizerem acaba-se a Amazon e o e-Bay. E suspeito que a UBER acabará por sair de Portugal porque a regulamentação será castradora. É esta a cultura jurídica de Portugal, regulamentar para destruir e para castrar.

Harry Lime disse...

O gajo que fez isto é um maluco...

Mas é interessante que o Jaquim e quejandos falem na cultura da morte na Europa ao mesmo tempo que apoiam nos EUA idiotas que defendem o direito de um cidadão comprar uma kalash no supermercado e cuja posse provoca mais mortes que todos os atentados terroristas juntos.

São assim os homens de elite...

Rui Silva

zazie disse...

Pois é um maluco.

Foi recrutado pela Organização Mundial dos Malucos que já tem território ocupado nas Berlengas

De resto- eu gostava era que dessem a lista de malucos muçulmanos que têm por hábito suicidarem-se em chacinas que nada têm de religioso- dado serem muçulmanos moderados, perfeitamente laicizados.

zazie disse...

Essa Organização Mundial de Malucos tem militantes que ainda não descobriram que o são...

zazie disse...

Já este maluco que encenou uma chacina à terrorismo islâmico para a família não ficar mal vista com um mero suicídio- e isto por recusa de causa pró-activa em direito à eutanásia- tem cunhados, primos da mulher e restante parentela que, não sendo maluca, lhe meteu inveja, pelo facto de serem jihadistas a sério, uns presos e outro "refugiado" vindo da Tunísia na leva dos coitadinhos.

A inveja é danada. E a Organização Mundial dos Malucos Ocidentais, só lhes passa à frente pelo paleio e conquista dos media.

zazie disse...

a parentela não maluca

A filharada em treino por parentela não maluca

Felizmente que ele era só maluco...Fica tudo mais tranquilo e fácil de controlar.

zazie disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
zazie disse...

Pelo menos, à falta de terroristas, sobram-lhes os destrambelhados

lusitânea disse...

Neste paraíso socialista as formiguinhas têm que pagar aos gajos que deixaram de pescar bacalhau porque apanhavam muito frio,aos ceifeiros que iam a pé desde Viseu até ao Alentejo apreciarem as migas.Se acabar o maná como vai ser?
Sendo pobres e com políticas que os mantêm pobres quanto menos população mais ricos ficam certo?
Os internacionalistas adeptos da divisão pelo planeta importado que vão apnhar na anilha...