Estou em Porto Santo a gozar os últimos dias de liberdade.
Ontem, passei na rua por um cartaz de campanha contra a violência doméstica que me chamou a atenção. Este.
É da autoria da CIG e contém os emblemas da República Portuguesa, de uma instituição chamada Qualificar e ainda da União Europeia (Fundo Social Europeu).
Só conheci a existência da CIG há poucos dias, mas, desde há muito, que sou um adversário irredutível da campanha contra a violência doméstica que todos os dias leva para as páginas dos jornais e os écrans de televisão notícias sobre o homem que bate na mulher ou a mata, ou sobre a mãe que lança os filhos ao rio.
É a mais insidiosa campanha que conheço contra a instituição da família. Imagino uma rapariga de 15 ou 16 anos a ser bombardeada todos os dias por estas notícias. Vai casar? Claro que não. E, no entanto, a violência doméstica é uma excepção, não a regra, dentro da família.
A campanha não visa denegrir apenas a família. Dirige-se também à comunidade dos amigos.
Obviamente, que lamento a situação das mulheres agredidas. Mas as mulheres, como qualquer outra pessoa agredida, sempre tiveram em Portugal onde se queixar - a esquadra da polícia mais próxima -, não precisam de campanhas públicas de encorajamento à denúncia.
No dia em que nós não tivermos família nem amigos, pessoas que nos conhecem e nos querem bem, ninguém nos defende contra as ofensas e as agressões de quem tem poder para as fazer - seja a CIG seja a polícia ou o fisco.
Como a CIG tem por missão, entre outras, encorajar a denúncia de casos de violência doméstica, há-de receber denúncias (uma verdadeiras outras falsas), que remete para o ministério público. É mais que óbvio que há-de ter uma linha verde para o ministério público de que faz parte a tal procuradora Diana Ribeiro Gama.
Se esta procuradora produziu, de facto, a declarações que lhe são atribuídas pelo JN - onde a notícia primeiro apareceu - aquilo que tenho para lhe dizer é que devia estar em casa a coser meias ou a lavar pratos.
Duvido que alguma vez venha a ser notificado. A CIG e a procuradora, talvez com a ajuda das deputadas do BE, atiraram aquilo para a imprensa para ver se pegava na opinião pública. Se pegasse, avançava, se não pegasse, esquecia. Não pegou, quase de certeza vai esquecer.
A CIG e a Dra. Diana estão habituadas a lidar com cobardes, como normalmente são os homens que batem em mulheres. Desta vez vai ser diferente, caso decidam avançar.
Quanto às deputadas do Bloco de Esquerda, não retiro nem acrescento uma palavra ao que disse. São figuras públicas, estão sujeitas a esse estatuto. Metem-se no fogo e depois não querem apanhar o calor.
Caso se venha a verificar o confronto entre mim e a CIG, com as deputadas do BE e a Dra. Diana a ajudarem de um dos lados, estou absolutamente confiante que vou prevalecer.
Porquê? Porque a assistir ao espetáculo vai estar uma comunidade - uma nação - onde ainda existe o sentimento de liberdade, e eu estou pronto, na realidade desejoso de protagonizar esse confronto. Não tenho tribo, nem partido, nem seita atrás de mim. Fá-lo-ei sozinho.
Eu próprio sou um homem livre, não porque eu tenha inventado a liberdade - um homem não se faz a si próprio -, mas por que ela me foi transmitida pela comunidade que me educou e onde nasci: foi em Portugal, em 1954, era o tempo do Salazar.
86 comentários:
Pedro Arroja, isso já nem aquece nem arrefece.
Já sobre reformas estruturais, iriam aquecer bastante os ânimos das esganiçadas e não só.
Vá lá, começa-se com a abolição do salário mínimo e continua...
Vai prevalecer, mas não é porque as afirmações que fez não foram infelizes.
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É porque, mesmo as declarações infelizes, não passam disso mesmo.
Parece-me claro que é infeliz qualquer afirmação acerca duma mulher daquela índole. Um cavalheiro não desvaloriza a mulher e mãe doutrem.
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Quem o fizer não vai preso, nem é crime, mas não é coisa bonita, nem simpatica. Coisa que um homem nunca admite para a sua própria mulher.
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Se o tivesse feito num café, à frente do marido duma delas, o mais provável era levar um valente soco.
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Assim, um verdadeiro homem, quando desvaloriza inadvertidamente uma mulher só tem que pedir desculpa.
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Rb
Não levava soco nenhum.
Se levasse elas não eram as esganiçadas que são
":OP
O que o PA fez ver na imagem do esganiçamento, punho erguido e revolta priáptica permanente é que estas tipinhas querem fazer papel de gajos mas não conseguem mais que uma caricatura a ganir.
A imbecilidade é que elas não representam o sexo feminino.
Eu não me revejo naquelas mastronças cretinas.
Do mesmo modo que as fufas também não representam nada do que tem a ver com o sexo feminino.
Estas aparvalhadas no poder, a fazerem de coronelas tapiocas ou generalas alcazar, são uma caricatura.
E as pessoas sabem, daí que a piada de esganiçadas tenha pegado que nem meme.
A lógica imbecil está na lei e nessa Comissão.
O resto é ao lado.
Pegando no que diz a lei, a estupidez não é haver uma boca que passa por insulto mas uma boca que é tida por uma forma de discriminar o género feminino, pelo simples facto de não ter sido também dirigida ao masculino.
É literalmente o que as mulheres barbudas de ambos os sexos também quiseram levar a tribunal por existir uma barbearia que não convidava mulheres a irem lá fazer a barba.
E isso é pior que um homem sem útero não se poder revoltar contra a discriminação da natureza que não o deixar engravidar e parir.
E que grande tempo que foi, o tempo onde havia liberdade para ser português.
O Ricardo Araújo Pereira está com o PA e a liberdade de expressão (Governo Sombra, TVI24).
É a mais insidiosa campanha que conheço contra a instituição da família. Imagino uma rapariga de 15 ou 16 anos a ser bombardeada todos os dias por estas notícias. Vai casar? Claro que não.
Vai casar se acreditar, tal como o PA acredita, que a violencia domestica é a excepção e não a regra. E se acreditar que o rapaz com quem se quer casar é um tipo decente com quem vale a pena passar o resto da vida. Tão simples quanto isso.
Agora o que o PA acredita é que um comportamento criminoso não deve ser punido nem denunciado quando põe em causa valores "maiores". Conheço outros que também pensam assim: comunas, fascistas e esse tipo de fauna. Para eles, tal como para o PA, há sempre valores "maiores" do que a simples honestidade e decência "burguesas".
É nestas pequenas coisas que eles se apanham.
Rui Silva
Na linha do Harry, uma moça novita vai casar se perceber que violências domésticas são passíveis de serem punidas, ao contrário dos tempos da outra senhora em que as mulheres levavam e calavam.
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Rb
Há tempos que não voltam. E ainda bem. É o passadismo que se confunde com tradição.
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Rb
Deus fez bem as coisas. Quando um gajo está velho, morre. Se não morresse as coisas não evoluíam.
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Veja-se o Fidel Castro. Velho, não é capaz de evoluir. Não é capaz de deixar de lado velhos rancores e azedumes. Só alguém mais novo em espírito é capaz de mudar.
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Com ele no poder seria impossível dar liberdade aos cubanos.
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Deus fez bem em por um prazo de validade ao Homem.
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Rb
Acho que o PA está chateado com as esganiçadas porque o ultrapassaram pela direita e lhe lixaram uma data de esquemas (entre eles o do Joãozinho). Senão acho que não escreveria coisas como esta.
Isto é muito mau.
Rui Silva
Foram as esganiçadas que lixaram o esquema do joãozinho? Eu acho que o esquema já nasceu lixado.
Foram as esganiçadas que lixaram o esquema do joãozinho? Eu acho que o esquema já nasceu lixado.
O Joãozinho com o spin certo ia lá: as criancinhas nos contentores, o governo de Lisboa a tramar o Bom Povo do Norte, etc, etc. As tangas do costume em suma. E o PA já estava a spinnar a toda a força.
Infelizmente, além das fraquezas congénitas do projecto (aquilo implicava mesmo que o estado se chegasses à frente com 20 e tal milhoes!), o Spin-Master Costa e os seus capangas usaram a controvérsia das esganiçadas para impor um contra-spin mortal ao principal promotor da coisa (o PA!) e no processo mostrar quem é que manda.
Isto é como no velho oeste: aquele que viver pelo spin há-de morrer pelo spin. É fatal como o destino.
Rui Silva
Vs. dizem-se homens e não conseguem analisar a mais pequena questão de forma racional.
Não interessa o PA.
Não interessa o pretexto
Interessa uma coisa que existe, que tem poder e a lei.
O que existe é uma Comissão para a Igualdade de Género, que tem poder para pegar numa anedota dita num canal regional que ninguém vê e entregar a palermice ao Departamento de Investigação Penal.
Tal e qual como se fosse uma ameaça terrorista.
Vão investigar.
E é acerca desta merda que as pessoas têm de se pronunciar. O resto é zero. Porque tanto calhou ao PA como pode calhar até a um idolatrado v.
Eu estou-me completamente nas tintas para o PA e para o que disse. Não me interessa.
Interessa exclusivamente se alguém que defende a democracia e a liberdade de expressão pode, em simultâneo por pura imbecilidade de facciosismo ideológico, achar muito bem e muito útil e pertinente uma merda destas, paga por todos nós.
Umas gajas bem pagas, ligadas ao Conselho de Ministros, que vêem o Porto Canal que nem donas de casa a verem as manhãs do Goucha e a enviarem para investigação o terrível e perigoso caso nacional de um sujeito desconhecido ter dito que as bloquistas eram umas esganiçadas. E isto é considerado um grave crime nacional, com direito de ir de cana, porque se interpreta como uma discriminação das bloquistas por serem mulheres e não terem sido tratados os homens do BE em plano de igualdade com elas.
Ou vice versa, já que a discriminação de género também só pode atingir as vítimas do sexo feminino.
O que existe é uma Comissão para a Igualdade de Género, que tem poder para pegar numa anedota dita num canal regional que ninguém vê e entregar a palermice ao Departamento de Investigação Penal.
zazie,
Concordo que é, de facto, muito bizarro. Mas acho também que o DCIAP vai dar a este inquérito a importancia que ele merece: nenhuma.
E de facto concordo que vistas a coisa desta maneira o PA e as suas declarações interessam pouco.
Mas também não podemos deixar de fazer a perguntas que se impõem: porque é que só agora é que o PA se lembrou que existem tais coisas? O PA é alguma virgem ingenua que não sabe como é que as coisas funcionam? Isso é chamar burro ao PA e se há coisa que o PA não seja é burro.
E por outro lado, como é que só 5 meses após o "crime" é que as senhoras se lembraram dele? Elas são burrinhas? São lentas? Não sabem ir aos blogs, nem fazer zapping no cabo? Nada disto: este foi o momento certo para queimar o PA.
Mas mesmo assim acho que as senhoras fizeram bem em mandar a coisa para tribunal. Se se sentem ofendidas é mesmo isso que têm de fazer!
Rui Silva
Não interessa agora o PA.
Na altura fui das primeiras a criticar.
Agora não. Tenho um sentido de justiça que me impede de bater em quem está na mó de baixo.
Fora isso o que importa é a existência desta trampa a e declaração da outra pascácia que é Procuradora na delegação do Porto
E essa pascácia reiterou aos jornais que havia ali matéria para ser considerado crime de discriminação de género que dá direito a prisão entre 6 meses a 5 anos.
Eu deixoi no outro post a lei. Pela lei é impossível alguém meter lá dentro isto.
O resto passo. As mulheres acabam a ficar um tanto masculinas em virtude dos homens terem dado em amélcas
Tal como eu nesta conversa- QED
":OP
Não. As pascácias não fizeram bem e dizer o oposto é defender a censura.
Eu chego a pensar se v.s fossem da minha idade não teriam sido uns fanáticos defensores do salazarismo mais hard em versão Rolão Preto.
Na volta o PA tem razão- a nossa geração conheceu a censura mas censura desta, de tal modo vil e hipócrita, nunca.
E vs. que são os democacas anti-fascistas é que acabam a defender métodos que nem o salazarismo teve.
Eu fui, sou e serem sempre contra a censura seja em versão ditatorial, seja nesta nova versão dita democrática à conta de falácias de ad hitlerum.
Basta agarrarem-se a umas palavras vazias, copiadas dos lobbies americanos, para depois defenderem toda a ditadura e formas de silenciarem quem quiserem.
Este é que é o Admirável Mundo Novo onde a lei manda por apagamento de sentidos e riqueza das palavras, como se tudo tivesse de ser lido literalmente.
Esta merda é feita para robots e v.s já estão nessa fase.
Já não são gente de carne e osso, com história e com uma cultura ancestral- nascem de geração espontânea em torno de memes da ditadura do politicaemnte correcto.
Há que saber, a todo o momento, diferenciar o acessório do essencial.
Os comunas sabem-no. Por isso é que politicamente até continuam a dar cartas.
V.s nem isso- são uma versão lupen-barbie que já nem estratégia conhece.
Misturam tudo porque falam e pensam como as donas-de-casa. Tudo por palpitações de embirrações e esquentamentos.
Graças a Deus que aprendi como agir na seita das zundapps gamadas.
V.s aprenderam tudo por consola e biberão de gaivota e agora nem sabem que só os fracos batem em que está caído.
Vs. não têm ética alguma- têm afrontamentos e calores por tudo e por nada e só sabem ganir em prol da tribo e de toda e qualquer merda que venha da tribo.
Não sabem o que é liberdade nem lhe dão algum valor porque vos fizeram crer que nasceram com ela dada de bandeja.
E é mentira- como esta merda o demonstra.
nem a propósito : no públicuzinho de hoje a manchete era que cada vez mais filhos maltratam pais...viva a modernidade e os especialistas !
I love Salazar , um tipo que assumiu o poder por dever. nem todos apinhados tipo equilibristas castelo de cartas lhe chegavam aos calcanhares .
a barbárie moral de hoje , a corrupção debaixo de todas as pedras , o esterco , resulta em grande medida da democracia representativa : o piorio do povo chegou ao poder , os psicopatas do poderzinho , os do complexo de inferioridade , os senhores doutores de plástico , fast politicos. e nem pensem que melhora com o tempo , não melhora.
De facto obviamente será absolvido, pois as suas palavras não correspondem à prática de qualquer crime.
Opá, não interessa para nada a dita associação. Nem a opinião da mesma acerca do que quer q seja. O que interessa são as declarações do PA quando diz que 'não queria aquelas mulheres (do BE) nem dadas'.
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Ora, dizer isto não é crime nenhum. Mas tem um certo mau gosto implícito. Principalmente quando é dito em publico a mulheres que sao esposas e maes e filhas de alguem. Afinal, não queria as mulheres para quê e porque?
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Não as queria nem dadas porque? Isto significa que quereria outras (que não aquelas) se fossem dadas? Ou talvez compradas? Para quê? Porquê?
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É preciso ter tento na língua. E respeitar as pessoas. Principalmente as mulheres. Só mesmo quando não se dão ao respeito é que é lícito recorrer ao rebaixamento da pessoa para a colocar no devido lugar. E, mesmo assim, tb não é bonito. Por isso é que tenho achaques de consciência quando te trato mal e peço desculpa de imediato.
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Dizer que não te queria nem dada é uma forma baixa de desvalorizar, no caso, uma mulher. Mas podia ser uma cadela ou um cão ou uma égua.
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Rb
Algum dia Salazar diria uma coisa destas a uma mulher? Claro que não. Alguma vez Cristo diria isto a uma mulher? Alguma vez o papa diria isto a uma mulher.
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Ninguém pode dizer uma cena dessas e fazer-Se de vítima.
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Já é a segunda vez que não aprecio o PA. Pela simples razão que não assume a culpa quando a tem. A primeira é no caso do Joãozinho. A segunda na desvalorização das moças do be. Quando as coisas não correm bem, um gajo deve assumir os erros. É o primeiro passo para os resolver.
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A culpa não é dos governos nem das 'esganiçadas. É de quem encaminhou mal o projecto. E a solução não é tentar tirar a água do capote atribuindo culpas a terceiros. A solução é assumir os erros e recomeçar com humildade.
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Rb
Para mim há um problema com o PA é que ele defende (e muito bem) o direito de dizer tudo o que quiser. Mas depois não está disposto a arcar com as consequências dessa liberdade. Mesmo que sejam consequencias ridiculas e inofensivas como esta (e que o PA trata como se fossem uma afronta mortal).
Quer dizer, sejamos sérios: ningúem está aqui a sugerir que o PA seja preso ou exilado por ter chamado esganiçadas às senhoras. Nem sequer as pascacias estão a defender isso.
Rui Silva
PA a assumir culpas so quando o inferno queimar todo o combustivel.
Elaites entre cavadelas de batatas
Não.
1- No caso do Joãozinho- o máximo de que o PA é responsável é de vaidade própria. O projecto não é dele nem foi inventado por ele. É do antigo director do hospital que escapa entre os pingos da chuva.
Se o PA diz que agora os entraves vêm deste governo nem deve estar a mentir. Devem vir porque não vão querer pagar uma obra faraónica que foi inventada para ser paga pelo Estado, fingindo o contrário.
2- Neste caso não tem de assumir nada e faz muitíssimo bem em continuar a insultar essa mongalhada porque não existe nada na lei que posso condenar o que ele fez.
Existe sim, é mais uma "comichão" de desocupadas que nenhum português devia admitir que existisse com poder para andarem a chagar as pessoas em nome de merdas igualitárias.
Neste caso estou mesmo a torcer pelo PA.
De algum lado lhe há-de vir o apelido arrojado e é bom que o não deixe cair.
Se tud isto é disparate e falta de tacto, para o caso é igual. O PA não tem o poder que essa mongalhada tem; não é político e tem todo o direito a dizer disparates livremente.
Se as pascácias se acham insultadas, sem haver nomeação de ninguém, então que apresentem elas queixa directa em tribunal.
Vão levar tampa porque isto é caca e só gente com caca no cérebro pode achar normal.
A queixa era o único detalhe que eu gramava morder.
Porque tinham de ir para lá umas imbecis que deviam estar na escola de circo, em vez de estarem à frente de um governo, a dizerem que um sexagenário as insultou num programa regional de tv que ninguém vê.
E sentiram-se insultadas por discriminação de género- por ter dito que não as queria nem dadas e que eram umas esganiçadas. E isso só visava as militantes do BE, não visava sequer os esganiçados paneleiros que por lá se esganiçam ainda mais.
Depois tinha de ser uma a uma a explicar os motivos pelos quais se sentiu ofendida e aí pagava para ler a velha de 70 anos a achar que a banda também tocava para ela.
Porque um senhor de 60 teve o descaramento de dizer que não queria uma esganiçada de 70 anos e isso era um insulto pois ela tem uma corte de centenas de imbecis que até votam nela
A cena do Joãozinho topei-a à primeira. É megalomania para deixar para a posteridade.
Já tinha dito que gostava de deixar o nome dele num aeroporto, portanto o resto vai por si.
Nada disso é político e apenas agarrou a coisa quando outros a largaram. Não é responsável pela invenção da imbecilidade- essa é toda do antigo director do Hospital que também há-de ter ego demasiado insuflado.
Há quem nasça para andar pela trela.
Estes imbecis escardalhos que vêm para aqui ladrar às canelas do PA apenas o fazem porque sentem que é obrigação de matilha obedecer ao dono.
Ladram porque entendem a política como uma cena de seitas e gangas onde vale tudo, incluindo fazer-se uso da lei em benefício próprio.
Defendem uma merda tribal contra toda a noção de legalidade de Estado de Direito.
E dizem-se de esquerda porque o ideal político deles era mesmo uma ditadura comunista onde se lixasse e silenciasse meio mundo que não fizesse a onda como eles fazem.
O PA pode ser maluco mas não é frouxo.
Se fosse comigo, havia de lhes dar trabalho e nunca me vergaria a uma putice de comichão de desocupadas que têm a mania de impor desigualdades como se se achassem putas de luxo.
seitas e gangs. nem sequer é tribo, é mesmo em nome de grupos mafiosos a que chamam partido de ideologia pelos pobrezinhos.
Puta que pariu que só gente sem coluna vertebral pode ser tão reles.
Os cabrões estão-se nas tintas para o povo e nas tintas para o grupo a que pertencem- meros cidadãos sem poder.
E estão-se ans tintas porque todo o imbecil de esquerda é um arrivista que se vê na nomenklatura.
O que eles querem é lamber botas para depois terem os tachos de poder acima da populaça, que apenas serve de modo instrumental para dela abusarem.
Mas v.s são de tal modo robots que só conseguem ler tudo de forma literal.
A expressão "não querer nem dado" é antiga, e daí o PA a usar e não tem tradução literal.
A palavra esganiçada também é antiga mas entrou no ouvido e gramei porque agora toda a gente vai passar a referi-las assim.
Os cabrões estão-se nas tintas para o povo e nas tintas para o grupo a que pertencem- meros cidadãos sem poder.
E o PA diz o que diz e faz o que faz por amor à populaça, presumo...
Rui Silva
Por vaidade pessoal.
Sempre é mais decente que andar a lamber-botas a tribo que tem poder e se está nas tintas para ti e para toda a gente.
Vs. ficam no retrato com os sabujos.
O PA pode ficar como maluco mas sabujo é que não é.
E estão-se ans tintas porque todo o imbecil de esquerda é um arrivista que se vê na nomenklatura.
Dizes coisas destas e depois admiras-te que a malta de esquerda pense que toda a malta de direita não passa de betos benzocas, fascistas e retrogrados.
E vivam os estereotipos!
Rui Silva
O PA não tem tribo e isso é algo que me diz bastante porque eu sempre disse que a minha tribo sou eu.
E em tudo, nunca na vida era capaz de ser sabuja por um grupo qualquer com poder em merdas que são prepotências que recaem sobre quem o não tem.
V.s dizem-se de esquerda mas, afinal, estão é sempre do lado do mais forte contra o mais fraco.
Estanha "ética" esta. Eu nem sei se sou de direita, mas isto é que não sou nem nunca seria porque há coisas que hão-de também ser genéticas.
Sabujos são para se tratar a pontapé. Sempre aprendi isso e sempre tratei a pontapé. Em miúda, literalmente e até em bem adulta um ainda levou pontapé no rabo porque estava a ser sabujo.
Não me aconteceu rigorosamente nada. Ele foi a ganir, toda a gente viu e ninguém fez nada
ahahabha
É muito bom ter-se coragem para ser diferente da manada. As manadas nunca estão preparadas para esses imprevistos.
O PA pode ficar como maluco mas sabujo é que não é
É um sabujo a quem a jogada saiu pela culatra.
Se por acaso o Passos tivesse ganho as eleições (perdeu-as...) o Joãozinho estaria em grande e o PA seria aclamado como um exemplo de sofisticada ironia polticamente incorrecta.
Infelizmente, o Costa ganhou as eleições e é governo em coligção com as esganiçadas. Por isso, o PA ficou a patinar.
Rui Silva
Por acaso nem foi coragem. Foi instintivo e já tinha dado o pontapé sem pensar.
eehhehehe
O coninhas à minha frente a fazer fitinhas que ia fazer queixinhas à madrinha que era directora e não sei quantos numa merda em que a roubada era eu.
E o tipo meu colega. E eu nem pensei- Mandei-lhe um pontapé no cu, bati com os pés no chão para enxotar e gritei- daqui para fora, à minha frente, seu palerma, ora vá lá fazer queixinhas à madrinha a ver se é gente".
Não foi. Toda a gente viu e se riu e eu ainda acabei por ser a única indemnizada em tribunal
AHAHAHAHAH
Nem a madrinha directora me chateou porque podia ser vigarista mas não era parva e sempre tivemos combates leais.
Os cobardes acabam sempre a rastejar porque é esse o destino dos vermes.
Cala-te merdas. Tu vês tudo por maniqueísmos da bola, uma equipa contra a outra; uma seita contra a outra.
O PA é megalómano. Mais nada. Em nada disto entra política, há-de entrar apreciação perfeitamente genuína.
Não pode com aquel@s gajas esganiçadas de punho erguido. Há-de fazer-lhe alergia ouvir aquilo.
É legítimo- o que não é nromal é homens andarem às ordens que nem criados a tomarem as dores por estas pascácias.
Não são homens- são fariseus imbecis que merecem ser tratados enquanto tal.
Porque a lógica nunca é o acto em si, ou a lei em si, ou a comissão em si, mas a quem serve e pode servir.
A mesma coisa que agora dizem defender, eram capazes de negar e perseguir, se fosse em tempo de tribo contrária.
Isto é coisa de vendidos.
O PA não tem tribo e isso é algo que me diz bastante porque eu sempre disse que a minha tribo sou eu.
zazie,
Não sei se isso será verdade ou não. A verdade é que na hora de pôr as coisas a aandar precisou de dar uma photo oportunity ao Passos Coelho. Lembremo-nos de a obra foi inaugurada pelo antigo PM por entre elogios efusivos ao espirito empreendendor da sociedade civil nortenha.
Se calhar foi vaidade, se calhar foi interesse. Acredito mesmo que tenha havido uma forte componente de altruismo (hey, o PA não é mau homem!). Seja como for, houve um momento em que o PA precisou de se vender a uma tribo.
Infelizmente, vendeu-se à tribo que perdeu as eleições.
Rui Silva
Eu não suporto merdas de lobby com cenas de crimes de ódio ou tretas em nome de igualdades impossíveis.
Portanto, quem quer que seja que use isto, leva por igual
Logo que o Passos Coelho apresentou o governo e li que também já se tinha vendido às causas e ia haver ministério pela igualdade de género, disse o que pensava e que assim ainda ia ser obrigada a votar PNR à falta de outro.
Minha tribo sou eu. As questões existem por si mesmas, nunca por servirem ou não servirem para ganhos e pontos em lutas de seitas, como se a sociedade fosse uma treta que merecia ditadura por gang que saca o poder.
Não suporto quem age por má-fé.
Quando não sei uma coisa, parto do mesmíssimo princípio que se fosse comigo.
Ser-se desconfiado só diz de si próprio e não diz mais verdade alguma acerca de outrem.
Eu nem digo e nem parto do princípio que a cena do Joãozinho tenha sido boicotada pelo que o PA disse acerca das esganiçadas.
Não digo porque não é legítimo tirar-se conclusão de onde não existe sequer pé legal para ajustes de contas.
Ou seja- por muito merdas que sejam os merdas que estão no poder- e penso que são mesmo merdas que nunca entrariam em minha casa- não admito sequer pensar que sejam uns ciganos a ajustar contas através de um hospital para crianças por causa das bocas de um sexagenário.
Não admito na minha cabeça alimentar sequer esse tipo de pensamentos mesquinhos.
A mesquinhice há-de ficar sempre com quem a comete.
Eu não a cometo e nem penso, para não se me pagar tamanha merda.
O PA tem um mega ego e o hospital há-de ser mistura de altruísmo de luxo e dinheiro a render porque não há-de ter dado em rico por herança familiar.
Portanto, acerca do hospital nada há de política, há é imbecilidade de mulherzinhas em choradinhos bairristas.
Sou contra toda e qualquer obra pública, seja hospital, seja escola, seja prisão que se faça em termos de luxos megalómanos sem racionamento de gastos e simplicidade de usos.
Se fosse privada, tudo bem.
Só que nenhum director de hospital estatal inventa obra privada a ser construída dentro do hospital estatal e sem dinheiro para a pagar.
Tão simples quanto isto- responsabilidade de todos os pascácios do hospital e dos pascácios que legalizaram a coisa em mais uma parceria de saúde.
Acho que o hospital foi mesmo coisa de neófito a ler o catecismo à letra:
Tem-se lugar no céu pelas obras e não apenas pela graça- logo, bora à construção civil
AHAHAHAHAHAHAH
O Coelho não perdeu eleições, ó pascácio- ganhou-as, o outro é que sacou o poleiro tendo perdido.
Claro que a obra só podia ser inaugurada por quem era PM na altura, não podiam ir chamar nenhuma esganiçada que ainda cabia em taxi.
Não há aqui política, há é bairrismo e estupidez de donas da caridade como a pascácia da mulher do reizinho e da Cavaca e Guida Uva.
Há uma mania feminina das senhoras acharem que ficam sempre bem no retrato de qualquer coisa que possa passar por caridade.
neste caso era uma caridade tão de luxo que as crianças continuam à espera em contentores até a caridade tratar de arranjar dinheiro para a alternativa faraónica.
O Coelho não perdeu eleições, ó pascácio- ganhou-as, o outro é que sacou o poleiro tendo perdido
Esta boca do Passos foi uma apenas pequena provocação para chatear a malta. E resultou!!! :-) :-)
Mas sim, concordo que o Passos venceu as eleições. E governou o tempo suficiente que a sua maioria lhe permitiu governar... duas semanas.
Minha tribo sou eu. As questões existem por si mesmas, nunca por servirem ou não servirem para ganhos e pontos em lutas de seitas, como se a sociedade fosse uma treta que merecia ditadura por gang que saca o poder.
Sem duvida e não tenho qualquer dúvida que o PA pense assim. No entanto, tens de te sujeitar aos caprichos das tribos quando queres construir hospitais e não vives nos EUA onde há muitos finorios dispostos a largar milhoes para ter o nome numa placa.
E não, eu não acredito que a inauguração não tenha sido um favor à tribo... quer dizer, nos EUA o finorio que financia um hospital aparece sempre na inauguração. É da praxe! :-)
Cá é a mesma coisa. Com a diferença que o finório é o governo e os milhões são do contribuinte. Isto aliás deveria ter acendido uma série de luzes alaranjadas na cabeça das pessoas)
Sou contra toda e qualquer obra pública, seja hospital, seja escola, seja prisão que se faça em termos de luxos megalómanos sem racionamento de gastos e simplicidade de usos.
Completamente de acordo! (alguma vez haveria de acontecer :-) )
Rui Silva
Por vaidade então.
É do tipo que faz publicidade da esmola que dá.
Pois, ainda é pior.
Afinal de contas entrou no projecto para o enterrar porque a verdadeira missão era a publicidade. É pena. Espero que estejas enganada.
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Rb
Tu és manhosa moça. Agora estás a ver se o usas incentivando-o (dar uso ao nome arroja) a abrir guerra às 'esganiçadas. E tu no camarote.
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Pareces judia.
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Rb
Mas eu uso quem, ó imbecil.
Estou-me nas tintas para o PA mas nunca me viste estar nas tintas para tudo o que seja lobby de politicamente correcto.
Tenho pó a isso e tenho pó ao jacobinismo que aproveita todos os pretextos para inventar processos kafkianos a pessoas que dizem coisas banais.
Eu não faço ideia dos motivos pelos quais entrou no projecto.
Mas, se há coisa para que dizem que tenho dom natural é para "tirar o retrato".
E o retracto está tirado há muitos anos. Não foi preciso agora nada de novo.
Todos temos as nossas idiossincrasias e isso não é bom nem mau. Porque nada é a preto e branco.
por exemplo- tu és fariseu e contra isso nada podes fazer porque todo o teu moralismo é hipócrita.
Eu sou indigesta quando tenho razão. Perco a piada toda e torno-me chata.
No caso, a megalomania do PA chega e sobra para a cena do Joãozinho e até para a cena de todas as provocações para dar nas vistas.
Há-de precisar disso.
Só que nada disso é político e não usou nenhum partido político para nada de nada.
Azar dos que têm trela que precisam sempre de defender cenas manhosas para sofrerem as dores dos pascácios da seita pela qual eram capazes de vender pai, mãe, e toda a família.
Nem se trata de fazer publicidade da esmola que dá- isso fazes tu com a cena da adopção dos refugiados.
O PA contou que gostava de ter o nome dele num aeroporto. Não disse isto no gozo.
Isso explica tudo e mais o resto- há um desejo de se imortalizar numa coisa grande e inesquecível.
O melhor hospital do mundo, deixado no Porto era uma boa hipótese e não precisou nunca de a dar- apenas de as recolher.
Só que nada disto foi inventado por ele mas, muitos anos antes, por um médico que há-de ser um pavão mil vezes mais cretino e que se agarrou a esta cena sabendo que era mentira e que era para ser o Estado a pagar.
A coisa deu bota não apenas pelo governo mudar, mas porque ele saltou fora e algo mais aconteceu para se ter demitido de todos os cargos.
Sem esse testa de ferro lá dentro, é óbvio que a coisa era para deixar cair.
É perguntar ao Vítor Baía a que título é que também se meteu nisso mais a sua fundaçãozinha e todas as vigarices e fugas ao fisco.
O PA não entrou no projecto para o enterrar.
tenho a certeza que há-de ser maluco suficiente para tomar a coisa como uma missão na Terra e ter acreditado que era capaz de virar o mundo de pernas para o ar e conseguir o dinheiro.
Acho mesmo que entre todos os idiotas e todas as donas pascácias que apadrinharam, o único que acreditou na maluqueira foi o PA
Mas não de forma a perder dinheiro porque também criou logo uma cena financeira paralela e com a mulher à frente a tomar conta do carcanhol.
Não para roubar nada, acredito, mas para que também não fosse borda fora o dinheiro e até se multiplicasse.
O PA pode ser maluco mas não é parvo. E nessa esperteza nem creio que entre má ou boa-fé.Entra pragmatismo natural.
Tem piada até a mistura entre pés na terra no que toca a dinheiro e cabeça quente em megalomanias para a eternidade.
Agora nesta é para chatear.
Acho um disparate gratuito alguém que é mesmo livre não usar as provocações de forma mais pertinente.
Mas eu, se estivesse no lugar do PA e com o suporte material que ele tem, e com o mesmo tempo de vida que ele tem, acho que era capaz de pior.
V.s não sabem o que é chegar-se a uma idade em que já não há pachorra.
A partir dos 60 só tem pachorra quem é coninhas. Não é preciso e ninguém muda- refina-se tudo.
Se havia exageros de juventude, a partir da meia idade é para aumentarem e cagar-se nos efeitos ou em quem não gosta.
Por outro lado, ninguém nesta idade também quer perder tempo com processos de tribunal e muito menos ir parar à prisão.
ehehehe
Por isso é que ele deve ter ido para a praia- férias- porque basta esperar mais uns 15 a 20 anos para se ter absoluta impunidade e aí, sim, dar-lhes trabalho.
Sempre gostei desta ideia de "dar-lhes trabalho" que foi lema do João César Monteiro.
E sempre imaginei que o uso de algum poder que se possa atingir na vida. e alguma boa dose de liberdade, há-de ser para lhes dar trabalho.
Pour faire chier les cons- como dizia o meu heterónimo no metro.
O mesmo tempo de vida, salvo seja eheheh
":O)))))))))))))))
Admito que aquela do "fazer jus ao nome Arroja" foi deliberada
ehehehe
Sei que por aí tem efeito e é por uma causa.
":OP
Quando perceberes que dizes uma coisa é o seu contrário estarás no bom caminho. Até lá não tenho pachorra para ler as tuas especulações valentianas.
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Rb
Quem diz Valentianas, diz telenoveleiras. A sério, davas uma daquelas argumentistas de telenovela feita em panela de pressão. Para inventar ninguém te iguala.
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Rb
Bem, pegando nas palavras da zazie, eu não tenho pachorra é para chicos espertos, sejam os pintas do bairro alto, sejam os do Porto. Quanto a "dar-lhes trabalho", zazie, não se iluda: quem vai ter trabalho daqui para a frente é o senhor professor engenheiro arquiteto doutor Pedro Arroja. A zazie ri-se? Eu acho que ele nem por isso. As esganiçadas, que não são assim tão esganiçadas, esperam sentadas. Quanto ao hospital, que é uma muito simples questão de gestão, vai ter de ser bem explicado que raio foi aquilo de o Estado apadrinhar uma obra com base numa caridade mirífica, apenas com base em fotografias de notáveis que passavam pelo Porto e que se agarravam a um boneco do joãozinho, a sorrir para a câmara. Na última aparição do Prof na televisão, ele estava um bocado esganiçado, a pegar na fotografia do prof. Marcelo com o boneco. Aquele habitual sorriso seráfico a modos que se apagou. Se estava de boa fé, é ingénuo, para dizer o mínimo. Eu acho que ele não quer passar para a petite histoire do Porto como ingénuo, uma espécie de Emplastro mais penteadinho e bem falante. Fica mal.
Estou-me nas tintas para o PA mas nunca me viste estar nas tintas para tudo o que seja lobby de politicamente correcto.
Houve um tempo em que eu dei para o peditório do polticamente incorrecto.
Até ao dia em que descobri que era uma espécie de polticamente correcto ao contrário. Além disso, é uma coisa tão "nineties", tão "Independente"... quer dizer foi engraçado e teve a sua época mas hoje já não tem grande interesse.
O polticamente correcto é uma espécie de ultra-sensibilidade dogmatica em relação às "causas justas" da esquerda finoria da alta burguesia: pretos, paneleiros e fufas, lixo da na rua, fumo no ar, etc, etc.
Assim, O poiticamente incorrecto traduz-se numa oposição acritica ao politicamente correcto mesmo que muitas vezes nos conduza a apoiar posições e pessoas absolutamente intragaveis (não é o caso do PA!!!).
Nesta oposição existe um factor de classe. Basicamente, o "polticamente correcto" é uma invenção das "esquerda champanhe" completamente alheia às vontades da "maioria silenciosa" cuja voz é amordaçada pelos media esquerdalhos. Os defensores do "polticamwnte incorrecto" pretendem ser a voz desta "maioria silenciosa".
Penso que o apoio da zazie ao PA cai neste campo. Ela até concorda que o negocio do Joãozinho é manhoso e em privado se calhar até concorda que chamar esganiçadas às senhoras do BE não é a forma mais elegante de expressar a oposição às polticas delas.
Assim porque é que a zazie apoia o PA? Porque as senhoras do BE representam o polticamente correcto, a tal esquerda champanhe de classe média alta oposta à "maioria silenciosa" que a zazie (tal como o PA) tanto defendem. Só por isso.
Rui Silva
O politicamente incorrecto é engraçado, é fresco e chique a valer, como dizia o grande Dâmaso Salcede. Na linguagem queirosiana, tem o seu picante e fica bem nos salões. Ou acham que nasceu agora? Só mudou agora do privado para o público. Não é o zé dos anzóis ou a zazie dos anzóis, que esses podem chamar filho da puta e imbecil a quem querem nas caixas de comentários. A gente ri-se e segue em frente, como se faz com os malucos de aldeia com a síndrome de Tourette. Outra coisa é fazer isso em público. Já se sabe desde o início dos tempos que insultar alguém publicamente tem custos também públicos. Ai não sabiam? Pois é. Aprende-se no berço. Por isso, estes exercícios de exegese das palavras do senhor professor engenheiro doutor Pedro Arroja, por parte da zazie, são um bocado risíveis. No fim de contas, cada um de nós está sozinho com os seus atos e a sua consciência.
Muito bem dito
Cá para mim a zazie queria ter o exclusivo. Queria ser ela, e só ela, a esganiçanada de caserna. Agora tem a concorrência das do be e está piursa.
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Mas tem calma moça. Tu ainda consegues manter a liderança. Elas ainda não chegaram ao teu nível do insulto.
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Rb
A v. lógica é estúpida e de sabujos mais anónimos que eu que tenho blogue e que existe mais uma dezena de bloggers que me conhecem ao vivo.
A questão não é o Arroja e se ele precisa de saber como se comportar em público, a mulher que o ensine.
A questão é que eu nunca admitiria no meu país uma qualquer merda de lei que permitisse considerar crime ao que ele disse.
E não existe. Como qualquer pessoa sem ser imbecil, sabe. E como até o Pedro Sá que é mesmo militante do PS disse logo.
Ponto final.
O que houve fui fuga de segredo de justiça por uma palerma do MP
Quanto à gigantesca palahçada do Joãozinho que dura há 8 anos, eu nunca fui atrás de uma parvoeira dessas como o foi tanta gente que agora sacode a a chuva do capote.
O da cubata derretia-se em caridadezinhas com uma inviabilidade de luxo. Agora cospe porque prefere defender este governo e a obra já empata.
A única coisa dessa palhaçada em que pode entrar o outro governo e entra o PA, é o facto de ter sido aprovada como IPSS a tal associação que é mentira e que não presta cuidados de saúde a ninguém para ter benefícios fiscais.
Isso é que devia agora ser automaticamente rasgado porque é mais uma parceria falsa à boleia de achaquezinhos de quem vive para ficar bem no retrato.
Agora aparecem estes encapuçados anónimos, a jorrarem coragem por tudo quanto é teclado e a quererem dar lições de boas maneiras à Bobone quando a questão da palhaçada televisiva é de lei e de lobbye em comichão inútil e a do Joãozinho a única pessoa que online a desmontou de alto a baixo, com links para entrevistas e com triagem de tudo o que podia servir para se perceber a história desde o início, fui eu.
Estão por dezenas de comentários com links para os factos.
Não foi nenhum destes pascácios apaneleirados, muito preocupado com falta de maneiras por parte de um meco que não é ninguém politicamente, que o fez.
Esta cambada da caridade e das citações bíblicas é assim- uns fariseus de merda que apenas se preocupam com o facto das esganiçadas não serem a Velha do PSD que essas são naturalmente feitas para serem insultadas impunemente.
O azar foi ter tocado em filhas de terroristas & artistas de chapitô.
Quanto ao PA, tanto fez fita na tv dizendo que era o Rangel que andava a boicotar com exigências legalistas e depois acabou a assinar essas mesmas exigências impostas pelo hospital, como agora tanto foi para a tv acusar o novo director de ser ele que estava a bloquear como, na semana seguinte, já deu o dito pelo não dito e teceu loas ao desgraçado do director que afinal andava era às ordens do governo.
Como é mais que óbvio, andou foi tudo a dormir e, a partir do momento em que as obras arrancam e precisavam de deitar abaixo outra parte do hospital (obrigando a retirar doentes para mais contentores) a coisa é travada.
Acordaram agora. Eu é que nunca andei a dormir e até acho bem que este governo deixe cair porque os morcões se querem luxos que os paguem.
Os fariseus que me insultaram por insensibilidade com as criancinhas nos contentores, agora que engulam os sapos porque entre contentores e lamber as botas ao partido, preferem o segundo.
A questão é que eu nunca admitiria no meu país uma qualquer merda de lei que permitisse considerar crime ao que ele disse.
Sim mas um processo de difamação seria perfeitamente aceitavel. Penso que a linha das senhoras do CIG é mais ou menos essa. E depois, elas podem fazer a acusação que quiserem: será aberto um processo e se se julgar adequado será efectuado um julgamento. (e não vair ser porque o PA limitou-se a ser apenas um bocado bruto)
É evidente que nada disso acontecerá porque a "acusação" das senhoras do CIG foi feita apenas para levantar poeira mediatica para "sujar" o PA na sequencia do Joãozinho.
De resto, já nada disto interessa: no 24 minute news cycle, a acusação das senhoras do CIG já é coisa com 400 anos e a historia do Joãozinho é coisa com 500. Já ninguem se lembra disto para além da malta aqui do PC.
Rui Silva
PS. Eu nunca vejo o PA na TV. gosto mais de andar à pera aqui no PC.
Zazie, agora parece-me uma espécie de sacerdotisa marota misturada com astróloga diluída numa base de bruxa.
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Poes-te a adivinhar, como quem diz: inventar, e às vezes acertas. Como os relógios parados q acertam na hora duas vezes ao dia.
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Sim, o que interessava não eram as tuas adivinhações, suspeições, manias e construções. O que interessava era obviamente a boa vontade que o PA emprestava ao projecto.
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Falhado o projecto, uma pessoa de bem não procura exonerar-se de responsabilidsdes. Assume-as e vai frente. Não procura lutar contra alvos fáceis (as 'esganiçadas). Usa o bem para as colocar a remar no mesmo sentido.
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O mal está contigo moça. Fomentas a guerra porque estás desinteressada, desde o início, pelos Joãozinhos do porto.
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Rb
Não.
tu defendeste o projecto em si mesmo e o projecto é impossível de se defender porque foi criado por um director de um hospital estatal chamando ao resto- "fazer com que a população se sinta sponsor" do projecto.
ora isto é megalomania e fraude porque o projecto dele era para abrilhantar vaidade pessoal e nunca por estar muito preocupado com as instalações em que estavam as crianças- tanto que gastou muitos milhões noutras obras mas preferiu que as crianças continuassem em contentores.
E foi esse próprio médico quem disse que as crianças era um pretexto para as obras no hospital porque assim a coisa se tornava mais "apelativa" (sic)
Tu, e toda a cambada de idiotas inúteis- da rezinha, à cavaca, ao Marcelo, agarraram-se ao boneco e vá de defender a imbecilidade.
A imbecilidade não fracassou com o PA e nem ele tinha nada de assumir qualquer fracasso.
Porque em 2010 dizia o inventor da vigarice ao Estado que já tinham 4 milhões.
Pois agora foi dito que esse apenas juntou em 5 anos 500 milhões e a outra metade foi com o PA à frente.
Ou seja- o fracasso foi provocado por este governo que não deixou que a maluqueira em que tanto imbecil se agarrou- como tu- por exemplo- sem gastares um tostão com a caridadezinha- fosse para a frente.
E eu acho bem que não deixem porque se fosse obra estatal, até para as obras precisava de concurso público.
Nada disso existiu porque foi vendido como sendo privado e o PA tratou do projecto como privado, tal como foi inventado pelo vigarista-mor que desapareceu de cena mas ainda está dentro da IPSS.
O PA ia agora - ao fim de perto de 8 anos- assumir que fracasso quando agora é que a obra tinha finalmente arrancado?
Ele tem razão- alguém boicotou e sabemos publicamente por declarações entretanto proferidas que foi mesmo o governo, com o argumento que a coisa tinha de ser estatal e, sendo assim, a delegação Norte para a saúde tem de equacionar a pertinência, uma vez que inauguraram agora mesmo o Centro Materno Infantil do Porto.
É óbvio que passados 8 anos, já apareceu hospital que pode substituir os contentores e o resto é luxo de 25 milhões para os quais o director juntou 500 mil euros e o PA outros 500 mil.
Uma coisa de marados em que o marado menor é o que andou a juntar estes últimos 500 mil.
Para p palerma que está com os calores pelas esganiçadas.
Qualquer processo que impeça a liberdade de expressão é tão aceitável individualmente se for dirigido a alguém em particular.
Este não foi. E todos os que têm entrado em nome individual acabam por perder quando metem recurso para tribunal internacional.
Portugal, com esta tara do "respeitinho"- tão esqueridinho, de uma esquerda tão salazarenta que mete nojo- tem vindo a ser o país com mais chumbos de processos em tribunal internacional, precisamente porque só uma mentalidade pidesca pode alimentar veleidades de perseguições kafkianas como esta.
Ao Goucha chamaram em tv pública de grande audiência- "mulher mais ma-vestida". Perdeu processo cá e perdeu no internacional.
Era o que aconteceria a estas que nem nomeadas foram.
juntou 50o mil euros em 5 anos.
ehehe 500 milhões era giro era.
Andaram a enganar o pagode com contas falsas para pingar mais e estar a render.
4 milhões se existiu alguém os roubou.
Se não existiram, alguém mentiu para os jornais e foi o pavão do antigo director do hospital.
O PA juntou 5oo mil em 2 anos e recebeu 500 mil que juntaram antes dele em 5.
Se alguém já devia ter sido entrevistado para prestar explicações era o primeiro e último responsável da palhaçada- o que a criou.
Acho que o PA não tratou totalmente o projecto como privado e tinha de saber da marosca pois o vogal da associação é o antigo director do hospital.
Quando foi para a tv acusar o outro do PSD- o Rangel- de estar a boicotar, apenas pelo facto de ter sido do escritório de advogados dele- que foi pedido parecer para a obra, sabia perfeitamente que o hospital do estado estava a defender-se de futuras banhadas em pagamentos.
E acho que foi aí que criaram a IPSS com o intuito de continuarem como uma espécie de associação privada dentro do hospital estatal- tal como quiseram fazer em Santa Maria, em cena mil vezes menor e não consguiram. o PA sabe disto e sabia que havia ali intenção de parceria estatal.
Só que a responsabilidade última de uma treta dessas era, foi, continua a ser do próprio Estado.
Se o Estado andou calado enquanto a obra não arrancava, entende-se que em arrancando não pudesse continuar tudo a fazer figura de urso porque deitar paredes abaixo e tirar doentes para tal, não é a mesma coisa que andar com um boneco na mão a pedir uma esmolinha a otários.
Eu fui contra a treta da megalomania do joãozinho, nunca a comprei como algo viável em termos privados e nunca a defenderia como algo a fazer em termos públcios.
Portanto, não tenho problema algum porque não sofro tribalite partidária, em dizer que todos os irresponsáveis do anterior governo, incluindo o Passos que foi lá inaugurar, foram idiotas e estes agora fizeram o que os outros deviam ter feito de início- cortas a vazas a um maluco que aproveitou o cargo de director de hospital público para angariar otários para memorial para a eternidade a ser pago às contas do contribuinte.
Os fariseus dizem-se todos muito caritativos e 25 milhões têm eles de sobra na gaveta mas agora, em mudando o governo, muda tudo de feição e inventam culpas quando a obra arranca para safarem a sabotagem do partido.
Para a pedinchisse o choradinhos com as criancinhas é que rende sempre.
Filhos da puta que se estão sempre lixando para os coitadinhos mas sem essa instrumentalização eram obrigados a ser burgueses de direita como na prática são, com a diferença que quem paga são os outros.
ou pedinchice, para o caso a gralha é o menos porque gralhas são os v.s neurónios.
Portugal, com esta tara do "respeitinho"- tão esqueridinho, de uma esquerda tão salazarenta que mete nojo- tem vindo a ser o país com mais chumbos de processos em tribunal internacional, precisamente porque só uma mentalidade pidesca pode alimentar veleidades de perseguições kafkianas como esta.
O respeitinho é tão de esquerda como de direita. E eu não o respeito. Eu só acho que as esganiçadas têm tanto direito de se defender como o PA de dizer o que lhe apetece. Mesmo que a linha de defesa seja idiota. Vão para tribunal se tiverem de ir, ou senão quiserem ir mandem bocas foleiras nos jornais como fez o PA.
Ao Goucha chamaram em tv pública de grande audiência- "mulher mais ma-vestida". Perdeu processo cá e perdeu no internacional.
Então? AS tipoas metiam o processo e também iam perder. Onde é que está o stress? Mais: onde é que está a cena pidesca.
A cena pidesca, lembremo-nos, era prender pessoas, dar-lhes porrada e condena-las sem processo decente e sem culpa formada. Ninguém aqui está a defender isso para o PA, caraças!
Aliás, a nossa sociedade está tão "mole" que até tipos como o PA se acham perseguidos. O que é que pode acontecer ao PA? Ter de comprar um BMW em vez de um Jaguar? Uii, que opressão! Que ofensa!
Rui Silva
Estúpido:
A cena pidesca é nenhuma poder meter processo porque não há nomes, mas recorrerem a uma pidesca comichão para igualdade do género a fazer processo kafkiano que nem a lei contempla
Respeitinho é muito bonito- só demonstra como a escardalhada que chama aos outros salazarentos é mil vezes pior.
O v. ideal não era a PIDE era o KGB e a STASI
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