Até aqui eram só "tecnicalidades", agora falta a "parte política". As "tecnicalidades" eram o fosso que existe em que as previsões dos outros e a martelada do governo, assim como a "pequena" parte de o "esboço" não cumprir o Tratado Orçamental. O problema é que apesar de também não gostar do Tratado Orçamental, gosto ainda menos do que se pretende fazer para não cumprir este tratado e das consequências para o país desse incumprimento.
A "parte política" para os socialistas é o monhé chegar a Bruxelas e, qual "John Bull" castanho e teso, ameaçar com a "bomba atómica". A reacção à nossa "bomba" deixo à imaginação de cada um, ou então esperem mais uns dias, porque esta é a melhor parte. A política europeia não é propriamente a política caseira e comezinha das esquerdas e dos seus "acordos" e habilidades.
«Voltamos ao "ORGULHOSAMENTE SÓS". São as previsões do governo contra o resto do mundo»
Se trocarmos os sujeitos implícitos na frase, a expressão até está certa:
São o Monopólio Financeiro Mundial e respectivas instituições a soldo – BCE, FED, Banco Mundial, FMI, Comissão Europeia e governos venais – contra o resto do mundo.
2 comentários:
Até aqui eram só "tecnicalidades", agora falta a "parte política". As "tecnicalidades" eram o fosso que existe em que as previsões dos outros e a martelada do governo, assim como a "pequena" parte de o "esboço" não cumprir o Tratado Orçamental. O problema é que apesar de também não gostar do Tratado Orçamental, gosto ainda menos do que se pretende fazer para não cumprir este tratado e das consequências para o país desse incumprimento.
A "parte política" para os socialistas é o monhé chegar a Bruxelas e, qual "John Bull" castanho e teso, ameaçar com a "bomba atómica". A reacção à nossa "bomba" deixo à imaginação de cada um, ou então esperem mais uns dias, porque esta é a melhor parte. A política europeia não é propriamente a política caseira e comezinha das esquerdas e dos seus "acordos" e habilidades.
«Voltamos ao "ORGULHOSAMENTE SÓS". São as previsões do governo contra o resto do mundo»
Se trocarmos os sujeitos implícitos na frase, a expressão até está certa:
São o Monopólio Financeiro Mundial e respectivas instituições a soldo – BCE, FED, Banco Mundial, FMI, Comissão Europeia e governos venais – contra o resto do mundo.
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