05 fevereiro 2016

fiscalidade II

10 comentários:

sampy disse...

Tá mal. Espero que o PAN reclame urgentemente igualdade de tratamento.

Anónimo disse...

Agora és o John Lenon?

Anónimo disse...

É o Lennon e está zen, a debitar banalidades. É da erva. Joaquim, já se sabe que os impostos recaem sobre as pessoas. Pode haver é mais, ou menos impostos. No final do dia, o que conta é o dinheiro que se tem no bolso. Peace, brother.

zazie disse...

Eu só estou interessada em saber uma coisa.

Óh Birgolino, v. ainda tem aquelas armações dos óculos?

Joaquim disse...

Olá Zazie,

Já não :-(

zazie disse...

Que pena. Eram um espanto.

Euro2cent disse...

> Todos os impostos recaem sobre as pessoas

Alguma pessoa em particular, ou só assim pessoas em geral?

Se se propusesse que cada cidadão, anualmente, contribuísse 1% da sua propriedade para o bem comum, qual seria a reacção?

(Além, claro de atabafar bem o perguntador inconveniente ...)

("Asking for a friend", como se diz no twatter ...)

Diogo disse...

Estes sete obtusos comentários anteriores demonstram que pouco se pode contar com a maioria dos cidadãos para que haja uma democracia digna desse nome...

marina disse...

pois , mas acontece que :

"Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros".

ele há pessoas singulares e colectivas , dentro das colectivas há as que compram porcos maus e então pagam menos imposto e que andam sempre aos grito to big to fall para irem ao bolso dos leitõeszinhos :)
e dento das singulres há as que pagam imposto com o dinheiro dos outros e tb aquelas que se esquecem , por exemplo , e não lhes acontece nadinha .

esses manual é mesmo para tótós .

Euro2cent disse...

> uma democracia digna desse nome

Lêem nos folhetos dos merceeiros que a liberdade e a democracia - atenção, só os verdadeiros produtos genuínos - curam o pé de atleta e o eczema, e ficam o resto da vida a suspirar pelo remédio mírifico.

Depois vêm para as internetes fazer figura de última bolacha do pacote, a esclarecer e/ou escoriar as massas ignaras e obtusas, indignas e incapazes de alcançar tão nobre desiderato.

Haja pachorra, que já é Carnaval.