Podia-se meter a votos se a malta prefere a lei de Deus ou a lei do povo, mas parece que isso não é legal, por qualquer razão que me escapa.
Portanto temos um regime de soberania popular, mas limitada pelos intérpretes da dita.
Isto é óbviamente, na opinião dos entendidos, a um regime de direito divino, governado pelos intérpretes do dito.
Um dia destes gostava de ser tão entendido como eles, para entender isto.
(Se calhar estou a complicar uma coisa simples, e é só uma questão de qual dá mais dinheiro, e a armação intelectual é só para cobrir a crueza da cupidez.)
Isto é uma mentira crassa. Em todo o mundo islâmico, não há um único regime que se afirme teocrático ou que afirme fundar-se na vontade de Deus. E mesmo regimes que se digam explicitamente islâmicos, só há três: Arábia Saudita, Paquistão e Irão. Todos os outros regimes nem sequer se dizem islâmicos.
4 comentários:
Bem a malta anda com vontade de se converter...
Podia-se meter a votos se a malta prefere a lei de Deus ou a lei do povo, mas parece que isso não é legal, por qualquer razão que me escapa.
Portanto temos um regime de soberania popular, mas limitada pelos intérpretes da dita.
Isto é óbviamente, na opinião dos entendidos, a um regime de direito divino, governado pelos intérpretes do dito.
Um dia destes gostava de ser tão entendido como eles, para entender isto.
(Se calhar estou a complicar uma coisa simples, e é só uma questão de qual dá mais dinheiro, e a armação intelectual é só para cobrir a crueza da cupidez.)
(... na opinião dos entendidos, _superior_ a um regime de direito divino, ...)
Isto é uma mentira crassa. Em todo o mundo islâmico, não há um único regime que se afirme teocrático ou que afirme fundar-se na vontade de Deus. E mesmo regimes que se digam explicitamente islâmicos, só há três: Arábia Saudita, Paquistão e Irão. Todos os outros regimes nem sequer se dizem islâmicos.
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