06 janeiro 2016

o que aconteceu ao sonho americano?

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Alarmingly, this perception of technological advancement, and therefore economic progress, having ground to a halt is partially confirmed by the data. Notwithstanding the digital revolution, productivity growth as conventionally measured has been slowing for a long time now, at least in Western industrialised economies. “You can see computers everywhere," the economist Robert Solow famously remarked, “except in the productivity data."
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Yet to many Americans, it doesn’t feel like progress. Labour participation remains substantially down on pre-crisis levels, and almost everyone beyond the highly skilled is struggling to achieve any appreciable increase in measured disposable income. Average real wages in the US have been flat or even falling for decades.
Far from empowering the lives of ordinary Americans, technology and globalisation seem only to have undermined them, degrading or even destroying many traditional blue collar and middle class sources of employment.
This, in turn, has fed disillusionment with established political elites.

Telegraph

Artigo muito interessante do Jeremy Warner

2 comentários:

Anónimo disse...

Ontem viu-se um presidente americano a chorar enquanto fazia um discurso ao país. Hoje é capa nos jornais em todo o mundo. É certo que era pelas vítimas da violência com armas de fogo, mas deixá-lo. Na semana passada chorou por causa da Aretha Franklin.

O Obama já era fraco, agora deu em chorão. Pensava que só Portugal é que passava por estas palhaçadas...

Que respeito é que a Rússia, a China, a Arábia Saudita ou o Irão podem ter pelos EUA com este presidente?

Já sei que com o Trump podia ser pior, mas esse nunca vai chegar à Casa Branca, o outro já lá está. E o "destrambelhado" de caminho vai dizendo umas verdades, como a acusação de que Bill Clinton foi um abusador de mulheres (é verdade sim senhor!), e que Obama e Hillary Clinton estão por detrás do aparecimento do DAESH.

José Lopes da Silva disse...

É exactamente o que diz o Louçã, e outros articulistas de esquerda, que se opõem ao rendimento básico incondicional - porque nega o trabalho enquanto direito.