28 janeiro 2016

como é possível?

... aquilo que está a levantar dúvidas na Comissão resulta dos acordos assinados à esquerda. “No fundo, têm dúvidas sobre como é possível diminuir o défice estrutural em 0,2% ao mesmo tempo que se repõem os salários da função pública, se corta a CES e se devolve a sobretaxa de IRS “, explica o socialista, ao mesmo tempo que recorda que todas essas medidas estão nos acordos com o BE, o PCP e o PEV que garantem a base de apoio parlamentar do governo.

JN

11 comentários:

Anónimo disse...

HAHAHAHAHA

Ricciardi disse...

Essas dúvidas devem ser dirigidas aos colegas das financas americanos. Como foi possível reduzir a despesa, o défice, sem corte nos salários nominais gringos?
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Parecem tolinhos.
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Eu já vi um burro com uma pala só. Excitava-se para o lado que via. Os eurocoisos parece que também usam uma pala. Olham para um lado e não vêm o outro lado. Ainda por cima só vêm o dark side. Não conseguem enxergar o brigth side of life.
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Rb

Anónimo disse...

Este Ricciardi quer comparar uma superpotência que controla a moeda mais relevante do sistema financeiro internacional com Portugal. E ainda chama burros aos outros.

HAHAHA

Ricciardi disse...

Nada disso. Não tenho culpa que tenhas défice de interpretação. A questão não é comparar Portugal aos EUA. Mas sim a UE aos EUA.
Portanto se os da UE não entendem como se pode baixar despesa e diminuir o défice sem necessariamente cortar salários nominais, que aprendam com os gringos. Eles ensinam. E até se riem dos conceitos de austeridade expansionista europeia. Uma ficção que só mesmo os trolls ou mulas com uma pala podem defender.
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Rb

Harry Lime disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ricciardi disse...

O nível de salários dos privados tem interesse exclusivamente nas trocas com o exterior bem como na competitividade. Os salários dos fps tem interesse nas trocas internas bem como no orçamento de estado.
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E por isso o nível deve ser adequado para as duas situações.
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Porém, temos de perceber o estado da economia. Dos bancos e das empresas e do emprego. Porque colapsaram os lucros e o desemprego se mantem?
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Se percebermos que cortes nos rendimentos tem efeitos imediatos no incumprimento, no emprego e nas falências, então a medida sensata não é cortar salários de supetão. É mante-los pelo menos. Com a banca estabilizada e a dar lucros então aí os salários podem convergir para patamares mais competitivos.
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Isto como medida de curto prazo. Porque a médio e longo prazo a batalha não é por salários, mas sim por mais educação, inovação, Valor Acrescentado. Isto é que produz competitividade a sério.
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Rb

Ricciardi disse...

Mas pronto, isto é como dizer a um gafanhoto sem pernas para saltar. Não salta? Então é surdo.
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Rb

Ricciardi disse...

Se a Espanha crescer 3,4% e a Alemanha e França 1,9%/e os EUA 2,4%, tenho a certeza quase absoluta que Portugal crescerá acima de 2,1%. O deflator do PIB até dá um crescimento muito superior. Contas do BP.
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E porque ? Porque são os nossos principais países clientes que representam mais de 60%/das exportações. Centeno tem de apertar na importação de combustível.
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Rb

Ricciardi disse...

De resto, nesta fase do campeonato, se a ue obrigar a rectificar o OE, prefiro q Centeno corte os 300 milhões nos consumos intermédios do q nos rendimentos. Só para sinalizar a mudança na lógica falsa da austeridade expansionista.
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Rb

Ricciardi disse...

And YES, concordo que se for necessário aumentar impostos para cumprir os disparates exigidos pela UE, que se aumentem os impostos indirectos. Todos, excepto o IMI que é um imposto terrorista, malfajeso, nefasto e confiscatorio.
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Rb

Ricciardi disse...

Aliás, o ideal era acabar com impostos directos sobre os rendimentos e lucros. Taxa zero. E compensar a receita com impostos indirectos. Quem produz riqueza não deve ser taxada. Quem consome leva com impostos. Não quer pagar, não consome. Poupa ou investe.
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Isto é um bocado liberal, mas é o que me parece certo sob ponto de vista da confiança, investimento, inovação etc. Sem impostos a atrapalhar que trabalha ou quem emprega ou quem investe.
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Rb