Em 1987, num discurso proferido num congresso do Partido Conservador, Margaret Thatcher afirmou que ‹‹A sociedade não existe, o que existe são indivíduos e famílias››.
No mesmo sentido e com o mesmo espírito de Margaret Thatcher, posso afirmar que o Islão não existe. E não lhe podemos, portanto, atribuir quaisquer glórias ou crimes. Este é o pensamento do conservadorismo clássico e, penso eu, do libertarianismo
O que há são islamitas, muitos dos quais, infelizmente, são terroristas. A responsabilidade pelos seus actos é exclusivamente deles, não é da sociedade (ou do Islão), como pensa a esquerdalhada.
Esta reflexão vem a propósito deste texto do Carlos C. Carapinha, no Insurgente.
15 comentários:
Porque existe uma ideologia islâmica com doutrinadores fanáticos. E arregimentam onde mais imbecis apátridas de famílias islâmicas imigradas podem aderir.
Não há por lá budistas a doutrinarem nem terroristas católicos. Há pretos e farruscos de bairros islamizados.
Quem de cá vai são os pretos da linha. A alentejana e mais o transmontano, só se lembraram disso depois de terem ido para a Holanda ou Inglaterra e nos mesmíssimos bairros de imigrantes islâmicos.
Era reactivar o serviço militar obrigatório e esta maralha ainda servia para alguma coisa.
Eles querem autoridade, desportos de alto risco e guerra. Elas querem ter macho a mandar, coisa que não encontram naquilo que se tornou a sociedade efeminizada ocidental
> Eles querem
Verdade, mas não só.
Os jovens parecem moedas, de um lado um egoismo cegueta profundo, do outro uma generosidade e uma dedicação incriveis.
Digam-lhes que vão batalhar dragões, vencer o mal, trazer a verdade e a justiça ao reino ... e têm voluntários para o que for preciso. Funcionou para os marxistas, funciona para os islamitas, funciona para quem tiver um sonho de justiça para içar como bandeira.
E os nossos donos, na versão oficial, têm a santa liberdade do Pornhub e do Dow-Jones. É curto, e as massas apodrecem azedas.
Não admira que financiem o plano B, semear uns monstros onde possam mandar os filhos dos pobres jogar videos "IRL", como se diz nas internetes. E claro que assim o resto do gado não se aventura muito fora do redil, no escuro onde há choro e ranger de dentes.
Não. Nem sei quem são esses donos.
Sei que esta malta não tem pátria. E a única que acaba por desencantar é ideológica e próxima da tradição familiar islâmica a que pertencem.
Quando se fala em "integração" e necessidade de integração e mais não sei quantos, está-se normalmente a dizer disparates.
Porque é mais natural que um português nunca se torne francês ou inglês, ou qualquer outra coisa, por muitos anos que viva num outro país. Os que se tornam nem precisam de imigrar, já o são na própria terra.
Mas com os muçulmanos é diferente porque nem sequer pertencem a uma civilização comum, como a tradição deles está em contenda com a nossa.
Com os judeus é idêntica mas esses não precisam de terrorismo para dominar o que já é deles.
Portanto, não é por BI nem por subsídio que ficam outra coisa. Mais fácil é até ocuparem o Estado Social Europeu e depois militarem nas loucuras milenaristas na terra deles.
Porque uma base europeia com casa paga e subsídio ao fim do mês também interessa.
Agora também tenho para mim que com tropa e mais nacionalismo na escola muita desta malta não precisava de procurar noutro lado e todos nós estávamos melhor defendidos.
Essa cena dos "nossos donos" é mantra igual ao comuna.
Vai-me desculpar mas é paranóia a dar para o apalermado.
Os grafiteiros dizem o mesmo e impingem o mesmo com mantra nas paredes. Sempre os donos capitalistas a tomarem conta da cabeça das pessoas.
E depois vão atrás do oposto que lhes chama um figo.
É uma versão mais estreita dos Pink Floyd
Quanto a acreditar que basta serem jovens e com falta de tudo isso, também é disparate porque por muito que possam alinhar em cenas hard, vandalismos e até assassínio, andar naquelas matanças ou tornar-se suicida em pouco mais de um ano é preciso outra coisa.
Há-de haver por ali genética a explicar a crueldade inata e psicopatia para o resto.
E ainda bem. Vamos lá a ver- Porque se não fosse preciso haver tara congénita, então isto já tinha ido tudo para o maneta.
Pelo número dos que estão cá dentro, as matanças eram aos milhares.
E não são porque não é assim tão simples apenas com droga e doutrina fabricar um alegre psicopata degolador e suicida atarantado como estes.
(Pelo que li na Marianne nem houve assim homens-bomba. Parece que explodiram depois da polícia entrar e por acertarem no cinto com explosivos que tinham no corpo. Tirando o outro que se explodiu na rua por imbecilidade e nem matou ninguém).
Eles levavam colete explosivo como se fosse cianeto. Para não falarem em caso de serem apanhados.
Não fizeram deles próprios um corpo-bomba.
Para evitar as barbáries crimes e crueldades do islam e dos muçulmanos, é muito simples, basta alterar o alcorão islâmico.
É que os muçus só a ele aceitam como fonte para as suas acções.
E para que saibam, agora já estão a ser revelados infinitos alcorões, mas do bem verdade justiça e vida.
E tb já há infinitos Islões, tb do bem e prova que O Divino é mesmo Grande.
Isto numa linguagem que todo o muçu devia entender agradecer e pedir por mais.
Nada disto os muçus podem negar.
A responsabilidade pelos seus actos é exclusivamente deles
Evidentemente. Tal e qual como a responsabilidade pelos atos de um católico é exclusivamente dele. Olha que grande novidade. Todas as religiões monoteístas afirmam isto: que seremos individualmente julgados pelos nossos atos. Nossos de nós mesmos, não de um qualquer grupo.
Joaquim, estás enganado quanto ao sentido e espírito sobre as palavras de Thatcher
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