A IBM acredita que a computação cognitiva lançou uma nova era de revolução digital. Foi com o mote da “Economia de perspetiva” que começou esta segunda-feira em Las Vegas o encontro anual de quadros da empresa onde se apresentam os objetivos tecnológicos para o próximo ano.
E a direção é clara e assumida: a nível global, mais de um terço da investigação da IBM está concentrada na computação cognitiva. A aposta é grande e representa uma crença na transformação dos paradigmas – de tal forma que a empresa compara este avanço à revolução industrial, falando mesmo numa “revolução da informação”.
E nesta revolução a equação é rápida de explicar: os dados são captados pela Internet das Coisas e depois processados pela computação cognitiva avançada, que produz conhecimento pronto a usar. É uma questão de “dar escala ao conhecimento, tornando-o útil para lá dos dados”, confirma Mike Rhodin, vice-presidente da empresa que tem a seu cargo o Watson – que é o sistema cognitivo da empresa que todos os anos aumenta as áreas de influência estrutural.
2 comentários:
Ele há revoluções industriais e mudanças de paradigma todas as semanas.
Quando eu era jovem este tipo de coisas só acontecia de 300 em 300 anos.
Das duas uma: ou o Mundo mudou muito ou o pessoal não lê livros de historia. Inclono-me para a segunda hipotese.
Rui Silva
Inclono-me também para pensar o mesmo do aquecimento global...
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