If Greeks follow Tsipras' urging and vote no then Greece will, most probably, depart the eurozone, heralding a period of unrest, if not complete chaos as the country accommodates itself to life without the euro.
Defaulting on its debts means Greece will need to soldier on without the support of international lending institutions, including the European Central Bank and the International Monetary Fund.
It will be cut adrift and in that case anything is possible, including civil unrest as people get used to their circumstances in a mendicant country whose lines of credit have been severed.
Returning to a devalued drachma as a parallel currency to the euro during a transitional phase is unlikely to provide a palliative to Greece's woes.
2 comentários:
Quando eu penso nisto acho que o "sim" é que vai levar ao caos.
Senão vejamos. O "sim" vence. No dia seguinte, o Syriza sai do governo, gera-se um governo se Salvação Nacional (sem o Syriza) para implementar o "sim".
No entanto, a implementação do "sim" como é previsivel vai aumentar a tensão social (como de resto aconteceu no passado). Nessas condições, o Syriza só tem de esperar uns meses, mandar o Governo de Salvação Nacional (que não vai salvar coisa nenhuma) abaixo, com eleições (uiiii!) e ganhar maioria absoluta. E aí implementa o "Não" com o argumento de "Eu bem vos disse".
Assim, mesmo que o "sim" ganhe, a prazo perde. A não ser que o "sim" que vai ser implemntado seja diferente do que está acutalmente na mesa (ie, inclua renegociação consideravel da divida, como o FMI recomenda). E neste cenário, o "Não" vence na mesma.
Rui Silva
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